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LAVA JATO – Amedrontados com a cadeia, Cassol e Raupp votam a favor de Aécio

Ex-governadores, Cassol e Raupp um dia gozaram de imensa popularidade politica no estado de Rondônia.
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A polêmica votação realizada nesta terça-feira (17) entre os senadores no Congresso em Brasília, que decidiu o retorno de Aécio Neves (PSDB) às suas funções como senador da República, deixou grande parte da sociedade brasileira indignada, isso pelo fato de assessores de Aécio terem sido filmados recebendo propina, sua irmã ter sido presa por corrupção e ele próprio ter sido indiciado como um dos principais articuladores de um mega esquema de propina desbaratinado pela força tarefa da operação “Lava Jato”.

Os agentes federais que colocaram Aécio Neves contra a parede apresentaram um vasto cabedal de provas ao poder superior de justiça que restringiu a liberdade de Aécio e o retirou da cadeira de Senador, uma vez que ficou comprovado que ele agia diretamente para impedir o acesso da justiça aos fatos que o incriminariam.

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Porém, parte dos senadores colocaram em debate a legalidade do Supremo em interferir dentro do Senado, ou seja, caberia apenas aos senadores decidirem se um de seus pares pode ser afastado ou não, essa estratégia foi abraçada pela base de Aécio, que viu nesse questionamento a oportunidade de coloca-lo novamente à condição de Senador, mesmo impedido de sair de casa à noite e com o risco iminente de um mandato de prisão em seu desfavor.

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Acontece que muitos dos senadores também estão envolvidos até o pescoço com as investigações da operação Lava Jato, e por esse motivo, em uma questão de defesa própria, Aécio conseguiu os 41 votos necessários na casa.

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Entre os senadores apontados nas investigações da Lava Jato como propineiros e integrantes de quadrilha montada para roubar dinheiro público estão Valdir Raupp (PMDB) e Ivo Cassol (PP), ambos do estado de Rondônia, e votaram a favor de Aécio Neves.

Ex-governadores, Cassol e Raupp um dia gozaram de imensa popularidade politica no estado de Rondônia, atualmente, devido aos escândalos de corrupção após a operação Lava Jato, estão em queda livre, desesperados fazem tudo o que podem para fugir da justiça comum, aguardando com fervor que retornem à uma cadeira eletiva em 2019, já que seus mandatos acabam em dezembro de 2018 e os tira do foro privilegiado e os leva direta para as mãos dos procuradores do Paraná.

Fonte: JH Notícias

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