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OPINIÃO E POLÍTICA – Vereadores podem quebrar contrato de transporte coletivo na capital – Por João Paulo Prudêncio

João Paulo Prudêncio é jornalista, profissional da área de jornalismo eletrônico há dez anos, autor de matérias de grande repercussão e vencedor do Grande Prêmio de Jornalismo do Ministério Público do estado de Rondônia em 2014.

Transporte escolar

A falta de eficiência no transporte escolar continua sendo um problema para os alunos da rede pública municipal em Porto Velho, após passar mais os quatro anos da gestão Nazif com ônibus surrados e um serviço “meia boca”, duas empresas decidiram suspender os serviços após não conseguirem a documentação necessária para se regularizarem, Amazontur e Rondonorte, ambas, empresas que já prestavam serviço a gestão passada.

Vale lembrar

A empresa Amazontur já teve ônibus de sua frota escolar retido pela Polícia Rodoviária Federal – PRF, por não apresentar condições minimas de segurança, ou seja, o município pagava para a empresa colocar jovens e adolescentes em risco de morte durante o transporte em linhas rurais.

Falando em transporte

O vereador Júnior Cavalcante vem levantando a bandeira da quebra do atual contrato de prestação de serviço de transporte coletivo em Porto Velho com o consórcio SIM, a ideia, que vem ganhando força, já conta com o apoio de uma grande parte da população, que anda frustrada com o serviço disponibilizado e o preço cobrado. Porém, caso decidam levar a proposta à frente, os vereadores terão de enfrentar uma longa batalha legal, já que o contrato está firmado.

Devassa

Até agora Hildon Chaves (PSDB) não realizou a devassa que prometeu promover nas contas da prefeitura de Porto Velho caso vencesse o pleito 2016, pois bem, o ex-promotor subiu ao cargo de prefeito e até o momento não abriu as contas da prefeitura à comunidade. Aliás, Hildon não vem cumprindo diversas de suas promessas, entre elas o saneamento nos cargos públicos comissionados.

Lava Jato

Quando o assunto é operação Lava Jato, os três senadores rondonienses estão em todas, todos eles foram apontados por receber alguma forma de propina ou de participar de esquemas de corrupção e mau uso do dinheiro público.

Valdir Raupp

Foi apontado por Rodrigo Janot, chefe máximo do Ministério Público Federal – MPF, de integrar uma quadrilha que lesou em mais de R$ 5 bilhões os cofres da republica brasileira. Junto com os caciques de seu partido, o senador rondoniense, teria integrado um mega esquema de sangramento da Petrobras.

Ivo Cassol

Já Cassol foi delatado por supostamente receber mais de R$ 2 milhões para votar em matérias direcionadas à favor da construtora Odebrecth no Senado. Pelo seu jeito rustico de ser, Cassol ganhou o singelo apelido de “Massaranduba” na lista dos supostos propineiros da empresa.

Acir Gurgacz

Já o senador e empresário Acir Gurgacz, foi citado nas investigações da Lava Jato, ele seria um dos políticos que se beneficiaram com o derrame de dinheiro promovido pela JBS para favorecer a empresa em Brasília.

A Coluna

João Paulo Prudêncio é jornalista, profissional da área de jornalismo eletrônico há dez anos, autor de matérias de grande repercussão e vencedor do Grande Prêmio de Jornalismo do Ministério Público do estado de Rondônia em 2014. Informações e sugestões de pauta através dos telefones (69) 99230-0591 ou (68) 99217-1709.

Fonte: JH Notícias

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