Mais de U$ 35 milhões foram pagos em propinas para índios, ONGs, sindicalistas e políticos propineiros nas obras em Rondônia; Odebrecht pagou até férias de duas semanas da família Cassol nos EUA
Henrique Valadares é um dos ex-executivos que fecharam acordo de delação. Segundo ele, repasses serviam para sindicalistas não apoiarem greves, e policiais, para garantirem segurança nas obras.