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Deputado Anderson pede mais rigidez do Estado contra ataques de facções criminosas ligados a ordens vindas de presídios

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A Comissão de Segurança Pública se reuniu na manhã desta terça-feira (15), no plenarinho 01, sob a presidência do deputado Anderson Pereira (Pros), com as presenças dos deputados, Ismael Crispin (PSB), Eyder Brasil (PSL) e Jhony Paixão (PRB), para tratar de questões ligadas à segurança pública, bem como a série de atentados que aterroriza a população da capital e interior nos últimos dias.

O presidente da Comissão abriu os debates e levou a discussão sobre o mal funcionamento das tornozeleiras eletrônicas, implantadas em apenados do sistema prisional. Por ação da Comissão, a Sejus e a empresa mostraram o funcionamento dos equipamentos.

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“Há uma falha, mas se houver uma fiscalização efetiva, a gente consegue detectar o que é folha e o que é violação e reduzir essas ocorrências. A própria Sejus reconhece esse problema, mas tenta operacionalizar melhor o sistema, com a cooperação das demais forças de segurança”, disse Anderson, que esteve presente à inspeção realizada nas tornozeleiras.

Sobre as ações criminosas, promovidas por facções comandadas de dentro dos presídios. “O Estado precisa pesar a mão contra a bandidagem. E para pesar a mão basta ter vontade e coragem, pois há os meios legais para isso. Os apenados querem regalias, mais visitas, mais banho de sol”, observou Anderson.

Anderson Pereira explanou alguns dos pontos que ele entende como cruciais para enfrentar o problema. “Nossa recomendação é que a Sejus tome medidas duras contra os chamados líderes do crime organizado, como a suspensão da visita íntima. E para o sistema, suspender as visitas enquanto houver ataques. Isolar os presos de facções criminosas, cortar a energia das celas e afastar das ações de ressocialização, para não cooptar novos adeptos das facções. Presos líderes de facções com visitas monitoradas e banho de sol individual e nada do chamado ‘jumbo’, que é a comida enviada por familiares”.

Segundo o parlamentar, “os presos estão cheios de regalias e ainda querem mais! Não podemos aceitar! Foram incendiados ônibus, carros públicos e uma camionete dos Bombeiros queimada no quartel. Isso é inaceitável! Temos que tomar medidas duras e urgentes”.

“O Estado precisa pesar a mão contra a bandidagem. E para pesar a mão basta ter vontade e coragem, pois há os meios legais para isso. Os apenados querem regalias, mais visitas, mais banho de sol”, observou Anderson.

“Nosso pedido é que seja feito igual ao que ocorreu no Ceará, onde para cada ação dos bandidos, há a suspensão de visitas nos presídios, que é de onde partem as ordens para os ataques às instalações e equipamentos públicos”, finalizou Anderson Pereira.

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