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Deputado Anderson se reúne com o diretor-geral do DER e intercede pela recuperação de rodovias na Capital e interior

O deputado estadual Anderson Pereira (Pros) esteve na última sexta-feira (8) com o diretor geral do DER, Erasmo Meireles e Sá, para reforçar diversos pedidos já realizados por indicação de sua autoria na Assembleia Legislativa.

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Em relação à Capital, Anderson solicitou serviços de manutenção e tapa buraco na RO-005 (Estrada da Penal), no trecho entre a Av. Guaporé até a Casa de Detenção Dr. José Mário Alves da Silva (Urso Branco). Pediu ainda a limpeza no entorno do Centro de Ressocialização Suely Maria Mendonça (Penitenciária Feminina) e, por fim, intercedeu pela manutenção de todas as estradas de Porto Velho/RO.

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“Todas elas são tão importantes quanto as vias urbanas, pois são por onde escoam boa parte da produção agropecuária, bem como serve de rota de muitas famílias e servidores públicos”, ressaltou o parlamentar.

Pereira tratou ainda de duas indicações suas que pede agilidade na recuperação da RO-133 em Machadinho D’Oeste/RO, no trecho entre Jaru e Theobroma, e referente ao pedido de patrolamento e encascalhamento da via que dá acesso ao Centro de Ressocialização Cone Sul, em Vilhena/RO.

 

Espigão D’Oeste

Ao diretor do DER, o deputado Anderson intercedeu também para a urgente realização dos serviços de recuperação asfáltica da Rodovia Deputada Estadual Lúcia Tereza (RO-387), que liga o município de Espigão D’Oeste à BR-364.

“Essa Rodovia é de fundamental importância para o município de Espigão, por onde circulam diariamente mais de 700 acadêmicos, agricultores, entre outros munícipes. Além disso, é a espinhal dorsal dos mais de 2.400 km de linhas vicinais que cortam o município”, evidenciou Pereira ao ser informado pelo diretor que os serviços iniciaram na região no mesmo dia.

O parlamentar reivindicou também a manutenção asfáltica da RO-133, conhecida por Estrada do Calcário, que faz a ligação de Espigão D’Oeste até Cacoal/RO. “Essa Rodovia corta uma região muito produtiva dos dois municípios, onde se concentra uma grande população agrícola que depende desse acesso para comercializar e escoar sua produção”, explicou.

Anderson revelou que a falta de manutenção está prejudicando os usuários, já que é alto o número de carretas bi-trem que transitam diariamente, sendo que os muitos atoleiros ao longo de seus 50 km de extensão estão inviabilizando a retirada do minério de calcário, comercialização de gado e principalmente a coleta do leite que é feita três vezes por semana pelos caminhões.