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FORA DE CONTEXTO
Repercutiu muito mal uma apresentação da banda da PM que tinha no repertório músicas consideradas impróprias para uma instituição que em tese prega boas maneiras e bons costumes.
VIRALIZOU
Nas redes sociais foram dezenas de manifestações condenando o repertório da banda. Tudo aconteceu por conta da letra de um funk apresentado para centenas de estudantes que acompanhavam a apresentação.
ESCOLA
A apresentação da banda da Polícia Militar foi na Escola Estadual Militar Tiradentes, na qual foram entoados versos de teor sexual de um funk, que geraram controvérsia, repúdio e debate nas redes sociais.
LETRA
Os policiais apresentaram a música “Toca o Trompete”, de Felipe Amorim, que contém frases de teor sexual como: “novinha quer sentar pros crias, pede putaria, então vou te dar”.
EXPLICAÇÃO
Diante da repercussão do vídeo, o comandante da PM, coronel Alexandre Mendes, esclareceu que a canção foi um pedido dos estudantes, mas ressaltou que seu conteúdo não reflete os valores defendidos pela instituição.
CANCELAMENTO
Por isso, Mendes determinou a suspensão das apresentações para uma reformulação do repertório, além de um alinhamento ético em reunião com os militares do Corpo Musical.
REVOLTA
O caso motivou reações nas redes sociais, com alguns usuários debochando da situação e outros expressando indignação pela escolha da música para apresentação em ambiente escolar.
FOI CONFERIR
O comandante da PM do Mato Grosso explicou em nota as razões que o levaram a suspender as atividades musicais da banda. Ele teria ficado aborrecido ao ouvir a música.
NOTA
O coronel Alexandre destacou que foi com surpresa e reprovação que tomou conhecimento a fundo da letra da música que, após pedido de um aluno, foi tocada pelo grupo musical da PM.
CONTRAMÃO
O militar enfatizou que o conteúdo certamente não reflete os valores e os princípios que são defendidos na Escola Tiradentes. Ele também fez uma mea-culpa em relação ao episódio.
DESCONHECIA REPERTÓRIO
O coronel disse que enquanto Comandante-Geral nunca participou diretamente da escolha do repertório, no entanto isso não lhe isenta, todavia, de tomar decisões no sentido de que não volte a se repetir, em proveito do zelo que se deve ter com a integridade moral de crianças e adolescentes.
MEDIDA
Diante disso, o PM determinou que todo repertório do grupo seja previamente aprovado por equipe em acordo com virtudes que se quer ver refletidas nas crianças.
TEMPORÁRIO
De imediato, foram suspensas as apresentações nas Escolas até a reformulação profunda do repertório além do necessário alinhamento ético em reunião com todos os militares do Corpo Musical.
DESCULPAS
O coronel encerra a nota enfatizando: “ lamentamos o episódio às famílias que sentiram-se ofendidas com essa letra pedindo a desculpa que nos cabe.
REVOGOU
Na semana passada, a Prefeitura de Porto Velho publicou no Diário Oficial dos Municípios do Estado de Rondônia, o embargo e revogação da Licença de Obras N.º 198/2023 referente à construção do Hospital de Emergência e Urgência de Rondônia (Heuro), de interesse da empresa VIGOR TURÉ S.A.
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DOCUMENTO
O secretário municipal de Regularização Fundiária e Habitação (Semur), Edemir Monteiro Brasil Neto, assinou o ato administrativo, que determina a comunicação imediata do embargo e revogação da obra, bem como ao responsável técnico da construção e demais partes interessadas.
DÚVIDAS
A decisão surpreendeu e gerou desconfiança sobre os motivos que levaram a revogação, bem como os impactos que isso pode ter no andamento do projeto de construção do hospital.
SONHO
O novo Heuro é um sonho da atual administração do Estado, que conta com a obra para desafogar o João Paulo II e oferecer melhores condições de atendimento à população.
OUTRO LADO
O secretário Estadual de Saúde, Jeferson Rocha – que não é parente do governador Marcos Rocha – apesar do sobrenome, não respondeu o contato da coluna.