DESTAQUE NEGATIVO – Porto Velho segue como a capital com pior qualidade de vida do Brasil

O Índice de Progresso Social (IPS) é um estudo que avalia a qualidade de vida nas cidades a partir de fatores como educação, segurança, saúde, infraestrutura e meio ambiente.

O mais recente levantamento do Índice de Progresso Social (IPS) revelou que Porto Velho (RO) ocupa a última posição no ranking das capitais brasileiras pela qualidade de vida. Macapá (AP) também apresentou um desempenho abaixo da média, enquanto Brasília (DF), Goiânia (GO), Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC) e Curitiba (PR) lideram a lista como as melhores capitais para se viver no país.

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Destaques positivos e negativos

O estudo apontou que Curitiba obteve a melhor classificação nos quesitos Água e Saneamento e Qualidade do Meio Ambiente, enquanto Palmas (TO) e Goiânia se destacaram no Acesso ao Conhecimento Básico. Florianópolis e Porto Alegre (RS) lideraram em Acesso à Informação e Comunicação, demonstrando um avanço significativo nesses aspectos.

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Belo Horizonte alcançou a melhor pontuação em Acesso à Educação Superior, enquanto Manaus (AM) e Recife (PE) apresentaram bons índices em Inclusão Social. No entanto, a segurança pessoal continua sendo um dos maiores desafios para algumas cidades, com Manaus e Aracaju (SE) figurando entre as capitais mais perigosas.

Porto Velho: desafios persistentes

Com desempenho insatisfatório em vários indicadores, Porto Velho manteve-se na última posição do ranking de qualidade de vida entre as capitais brasileiras. O acesso precário a serviços essenciais, como saneamento básico, infraestrutura urbana e saúde, contribuem para o baixo desempenho da capital rondoniense.

O resultado reforça a necessidade de investimentos mais eficazes em áreas como educação, segurança e saneamento, a fim de promover melhorias na qualidade de vida da população e reduzir as desigualdades sociais.

Sobre o IPS

O Índice de Progresso Social (IPS) é um estudo que avalia a qualidade de vida nas cidades a partir de fatores como educação, segurança, saúde, infraestrutura e meio ambiente. A metodologia busca ir além dos indicadores econômicos tradicionais, fornecendo uma visão mais ampla sobre o bem-estar da população e os desafios enfrentados pelas administrações públicas.

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