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Desaparecidos: uma epidemia silenciosa que assusta Rondônia e toda a Região Norte

Confira as notícias do dia, por Cícero Moura.

Por

Redação

FATO
Os números mais recentes da Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, expõem uma realidade preocupante que, muitas vezes, passa despercebida no dia a dia.

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REALIDADE
O desaparecimento de pessoas está se tornando uma epidemia silenciosa no Brasil; e Rondônia faz parte desse drama.

Foto: Reprodução / Redes Sociais

QUASE 600
Até agosto de 2025, Rondônia já registrou o desaparecimento de 599 pessoas, sendo que apenas 31 foram localizadas. 

Marise Castiel


SEM INFORMAÇÕES
Isso significa que 568 rondonienses continuam sem paradeiro, deixando para trás famílias mergulhadas em angústia e incerteza.

Foto: Reprodução / Redes Sociais

REGIÃO
Na Região Norte, a situação é igualmente alarmante: 3.209 casos de desaparecimento foram contabilizados no mesmo período.


METADE
Desse total, 1.523 pessoas foram localizadas, mas 1.686 seguem como mistérios sem respostas, um número que revela a dificuldade das autoridades em dar uma solução rápida para esses casos.

Foto: Reprodução / Redes Sociais

PERFIL
Os dados também mostram um perfil predominante: a maioria dos desaparecidos é formada por homens com mais de 18 anos, evidenciando que o problema atinge sobretudo adultos em idade produtiva. 


DIARIAMENTE
Em média, 13 pessoas desaparecem todos os dias apenas nos Estados nortistas.

CLIOM


BRASIL
Em âmbito nacional, a tragédia ganha proporções ainda mais assustadoras: 54.836 desaparecimentos foram registrados até agosto, dos quais 37.044 pessoas foram localizadas. 

Foto: Reprodução / Redes Sociais

QUASE 18 MIL
Ainda assim, 17.792 brasileiros continuam sem qualquer sinal, alimentando a dor de familiares e amigos que vivem a cada dia entre a esperança e o medo.


AÇÃO
Esses números mostram que o desaparecimento de pessoas não é um fenômeno isolado. Trata-se de uma questão de segurança pública, saúde mental e direitos humanos, que exige políticas mais efetivas de prevenção, investigação e apoio às famílias.

Foto: Reprodução / Redes Sociais


SISTEMA
Especialistas apontam que a falta de integração entre os bancos de dados estaduais, a demora em iniciar buscas e a ausência de campanhas permanentes de orientação contribuem para a sensação de impotência diante da estatística.


SOCIEDADE
Enquanto autoridades discutem soluções, a mobilização social é fundamental. Compartilhar informações, divulgar fotos e manter canais de comunicação abertos pode fazer diferença entre reencontros e histórias sem final.

Foto: Reprodução / Redes Sociais

Quem tiver casos de pessoas desaparecidas e quiser divulgar no Espaço Aberto ou na REMA TV, pode entrar em contato pelo WhatsApp (69) 9 999-07868. 


OPINIÃO
Por trás de cada registro, existe um rosto, uma história, uma família que não dorme. São pais, filhos, irmãos e amigos que saíram de casa e nunca mais voltaram.


OPINIÃO 2
Enquanto essa realidade persistir, é dever de todos ( sociedade, imprensa e autoridades ) manter o tema em evidência. Porque cada pessoa localizada não é apenas um dado estatístico, mas uma vida salva da invisibilidade.


ALERTA
O período de chuvas intensas em Rondônia, especialmente entre setembro e outubro, exige atenção redobrada da população. 


PERIGOS
De acordo com a Energisa Rondônia, as tempestades desta época do ano trazem riscos elevados, com alta incidência de raios, fortes rajadas de vento que podem chegar a 100 km/h e até chuvas de granizo, ameaçando tanto a rede elétrica quanto a segurança das pessoas.


OFICIAL
Segundo dados da plataforma NetClima, somente em 2024, mais de 840 mil raios atingiram o solo rondoniense. Um  aumento impressionante de 772% em relação à média dos outros meses, que registraram cerca de 96 mil ocorrências.


AÇÃO
Um cenário que reforça a necessidade de prevenção e adoção de medidas de segurança para evitar acidentes graves e salvar vidas.

FERRAMENTA


ACIDENTES
Além dos danos à rede elétrica, temporais com ventos fortes e descargas atmosféricas podem provocar quedas de postes, rompimento de cabos e choques elétricos. 


ESTATÍSTICA
No Brasil, segundo o Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat/Inpe), cerca de 78 milhões de raios atingem o território todos os anos, resultando em média de 110 mortes e 250 feridos por descargas elétricas anualmente.


ESTATÍSTICA 2

Somente entre 2013 e 2022, o país registrou 835 óbitos causados por raios. Em 2023, dados da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) apontaram 250 mortes por acidentes com redes elétricas, número que subiu para 257 em 2024.


ORIENTAÇÕES
A Energisa reforça que a população nunca deve tentar resolver situações de risco por conta própria. Por isso, não se aproxime de fios partidos ou caídos ao solo, mesmo que aparentemente estejam desligados.


ORIENTAÇÕES 2
Não tente remover objetos (como galhos ou antenas) em contato com a rede elétrica. Desligue aparelhos eletroeletrônicos durante tempestades, prevenindo danos por raios e acione imediatamente a concessionária em casos de árvores, postes ou objetos sobre cabos.


ORIENTAÇÕES 3
Ao identificar cabos rompidos ou qualquer situação de risco envolvendo a rede elétrica, a conduta correta é manter distância e acionar a Energisa. 


CANAIS PARA EMERGÊNCIA
•    Central de Atendimento (24h, ligação gratuita): 0800 647 0120
•    WhatsApp Gisa: (69) 99358-9673
•    Aplicativo Energisa On: disponível para Android e iOS
•    Agência Digital: www.energisa.com.br
•    Corpo de Bombeiros: 193

Coimbra

FRASE
A prudência é a arte de saber escolher o momento certo para falar e o momento certo para calar.

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