Depois de mais de uma década de paralisação e indefinições, a construção da Casa da Mulher Brasileira em Porto Velho finalmente saiu do papel graças à articulação direta do prefeito Léo Moraes, que transformou o projeto iniciado em 2013 no governo Dilma Rousseff em prioridade estratégica da administração municipal.
O empreendimento, considerado um dos equipamentos públicos mais completos de acolhimento e proteção às mulheres vítimas de violência doméstica, vinha acumulando atrasos sucessivos. Porém, desde o início do ano, a mobilização da Prefeitura por meio da Secretaria Municipal de Resolução Estratégica de Convênios e Contratos (Semesc) garantiu a reativação efetiva da obra e o alinhamento com a Caixa Econômica Federal, responsável pelo financiamento.
O trabalho técnico, conduzido sob orientação do prefeito, resultou na entrega antecipada do projeto executivo. O prazo previsto era de nove meses, mas a equipe conseguiu cumprir a missão em menos da metade do tempo, permitindo que a obra avançasse com segurança e dentro das normas atualizadas já que o modelo original é de 2013.
Segundo o secretário Antônio Prata, a determinação de Léo Moraes foi fundamental para destravar pendências que por anos mantiveram o projeto parado. Atualmente, a fase é de ajustes finais, restando apenas adequações relacionadas à subestação elétrica e a autorização do Corpo de Bombeiros.
“Estamos modernizando completamente o projeto, atualizando todos os parâmetros e cumprindo rigorosamente os prazos. A orientação do prefeito Léo Moraes tem sido clara: agilidade, responsabilidade e prioridade total à proteção das mulheres”, afirmou Prata.
A Casa da Mulher Brasileira em Porto Velho reunirá, em um único espaço, serviços essenciais como acolhimento e triagem, apoio psicológico, Delegacia Especializada, Juizado, Ministério Público, Defensoria Pública, promoção de autonomia econômica, brinquedoteca, alojamento de passagem e central de transportes.
Com a retomada acelerada da obra, a gestão Léo Moraes transforma uma promessa histórica em entrega concreta — e dá um passo decisivo na estruturação de políticas públicas modernas e eficientes de enfrentamento à violência doméstica na capital.





















