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Mala deixada em frente ao Planalto tinha apenas roupas

Uma mala esquecida em frente ao estacionamento do Palácio do Planalto mobilizou a segurança da Presidência da República e o esquadrão antibombas do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Distrito Federal na noite desta quinta-feira, 26. A mala foi deixada no local por volta das 18 horas. Populares que esperavam ônibus nas ... Leia mais

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Mala deixada em frente ao Planalto tinha apenas roupas

Uma mala esquecida em frente ao estacionamento do Palácio do Planalto mobilizou a segurança da Presidência da República e o esquadrão antibombas do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Distrito Federal na noite desta quinta-feira, 26. A mala foi deixada no local por volta das 18 horas. Populares que esperavam ônibus nas redondezas estranharam a presença do objeto e chamaram a polícia.

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A mala foi aberta por volta das 21h30, após o Bope descartar a presença de explosivos com o uso de um aparelho de raio x. Constatou-se então que havia apenas roupas de criança e de adulto na mala. Mais tarde, a polícia apurou que o dono esqueceu a bagagem antes de seguir para o aeroporto em um carro da Uber. Ele poderá recuperá-la na 5ª Delegacia de Polícia do DF.

A Polícia Militar chegou ao local por volta das 19h30 e o pessoal do esquadrão de bombas, pouco depois das 20 horas. O trânsito foi interrompido no sentido Palácio do Planalto-rodoviária. Pelo menos 50 homens da PM e do Corpo de Bombeiros e dez viaturas foram deslocados para o local. A segurança do Planalto também foi reforçada.

Todo o protocolo de detecção de objetos não identificados foi seguido, antes da abertura da mala. Com a área toda isolada, um robô foi acionado para tentar levá-la para um local mais afastado, onde estava um aparelho móvel de raio x que identificaria se havia ou não explosivos nela. O robô, no entanto, deixou a bagagem cair. Um militar com uma roupa especial foi então acionado para posicionar a mala junto ao raio x.

O sargento Pedro Henrique, do Bope, disse que, “por tratar-se de uma área de segurança, achamos melhor realizar todos os procedimentos e descartar qualquer possibilidade de perigo”.

O procedimento foi realizado após a presidente em exercício, ministra Cármen Lúcia, ter deixado o Planalto. Com informações do Estadão Conteúdo.

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