Publicidade

SITUAÇÃO DESESPERADORA – Após Prontocordis, Hospital Central avisa que não pode internar mais ninguém

AS UPAs estão lotadas, não há leitos de UTI na rede pública e a previsão do início da vacinação em massa na cidade é para meados de abril.

A crise hospitalar em Porto Velho (RO) por conta da pandemia de COVID-19 está ficando insustentável e já atinge os principais hospitais particulares da cidade, que vem recebendo uma grande demanda de pacientes de todo o Estado e chegaram ao seu limite de capacidade de atendimento e internações.

Publicidade

Após o anuncio da direção do hospital Prontocordis nesta última quarta-feira (17) de que os atendimentos estavam suspensos por conta da falta de espaço para atender novos pacientes, outros grandes hospitais da rede particular anunciaram publicamente a lotação.

Um dos mais tradicionais hospitais particulares da cidade, o Hospital Central, emitiu uma nota informando que está sem nenhum leito de internação. O hospital segue realizando os atendimentos de emergência, porém quem precisar de internação terá de procurar outra unidade por conta da família, explica a nota do Hospital Central.

VEJA TAMBEM:

RONDÔNIA NÃO TEM VAGAS: Diretor do Prontocordis diz que hospital entrou em colapso e anuncia suspensão de atendimento

Já o Hospital 09 de Julho emitiu uma nota afirmando que está chegando ao limite de sua capacidade e clamou para a população que siga as determinações de distanciamentos e normas de higienização para o combate ao COVID-19.

O numero crescente de infectados em Rondônia e o grande volume de pacientes do interior vindo para a capital propiciam para o cenário atual da Saúde em Porto Velho. AS UPAs estão lotadas, não há leitos de UTI na rede pública e a previsão do início da vacinação em massa na cidade é para meados de abril.

Publicidade
Publicidade

Deixe um comentário

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.