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Governo recomenda D3 para crianças e adolescentes imunocomprometidos

Dose 3 será aplicada em brasileiros imunocomprometidos de 5 a 17 anos. Adolescentes de 12 a 17 receberão, além da D3, uma dose de reforço
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O Ministério da Saúde publicou, no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra Covid (PNO), alterações na imunização infantil. De acordo com as novas medidas, crianças e adolescentes imunocomprometidos, com idades entre 5 e 17 anos, receberão uma terceira dose (D3) da vacina contra o coronavírus.

Além disso, após a D3, adolescentes imunocomprometidos com idades entre 12 e 17 anos receberão dose de reforço (DR) contra a doença.

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A mudança atende a uma recomendação da Câmara Técnica Assessora de Imunização Covid-19 (Cetai-Covid), que auxilia o Ministério da Saúde na tomada de decisões sobre a pandemia. Na última reunião do grupo, em 21 de janeiro, os técnicos orientaram a alteração.

De acordo com os especialistas, países, como Reino Unido, Estados Unidos (EUA) e Suíça, já discutem a medida. No início de janeiro, o Centers for Disease Control and Prevention (CDC), órgão sanitário dos EUA, recomendou a aplicação da 3ª dose em crianças de 5 a 11 anos, imunocomprometidas, com o imunizante da Pfizer. Além disso, o CDC recomenda dose de reforço para todos os pacientes acima dos 12 anos de idade.

Dessa forma, após a publicação da medida no PNO, crianças e adolescentes imunocomprometidos entre 5 e 11 anos de idade deverão ser imunizados com o seguinte esquema vacinal: D1+D2+D3, com intervalo de 8 semanas entre as 3 doses.

Para os adolescentes imunocomprometidos de 12 a 17 anos, além da D3, a orientação é pela aplicação da dose de reforço. Após a publicação da medida, este grupo seguirá o esquema vacinal: D1+D2+D3+DR.

Neste caso, o reforço deverá ser aplicado com o imunizante da Pfizer. “O intervalo recomendado entre a série primária e a dose de reforço deverá ser a partir de quatro meses”, recomendou o Ministério da Saúde

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