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Prefeitura de Porto Velho alerta população sobre o aumento dos casos de doença descoberta no século XV

Confira as notas do dia, por Cícero Moura.

SAÚDE

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A Secretaria Municipal de Saúde tem chamado atenção para os casos de sífilis, Infecção Sexualmente Transmissível (IST) causada, principalmente, por meio de relação sexual sem preservativo.

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TRANSMISSÃO

A sífilis também pode ser transmitida por transfusão de sangue, ou durante a gravidez e o parto (da mãe infectada para o bebê). Quando não tratada a tempo, pode comprometer o sistema nervoso central, o sistema cardiovascular e órgãos como olhos, pele e ossos.

SINTOMAS

Segundo o Ministério da Saúde (MS), os sintomas podem se manifestar de forma sintomática ou assintomática, e os sinais variam de acordo com cada estágio da doença, que se divide em sífilis primária, secundária, latente ou terciária.

CASOS

De acordo com o Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) da Semusa, a infecção teve aumento significativo na capital. De janeiro até agosto de 2023, 672 casos de sífilis adquirida foram confirmados, os dados ainda apontam que o município de Porto Velho registrou mais de 3 mil casos de sífilis nos últimos cinco anos.

INICIATIVAS

A Semusa, por meio do Núcleo das IST do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS), está intensificando ações de combate e prevenção à doença. Entre as medidas estão palestras educativas de incentivo ao cuidado e bem-estar.

SUPORTE

A rede de saúde municipal está preparada com testes e tratamentos, e pede que as pessoas não fiquem com vergonha de cuidar da saúde.

TESTES

Em Porto Velho, os testes rápidos de sífilis e outras IST e o tratamento para a doença estão disponíveis em todas as unidades de saúde. Para realizar o agendamento, o paciente deve ter em mãos um documento oficial com foto e o cartão do SUS.

INCLUSÃO

Acontece amanhã o lançamento do Projeto “Construindo Caminhos para a Inclusão” no Ministério Público de Rondônia (MPRO). O evento será presencial no auditório do edifício-sede do MPRO em Porto Velho, a partir das 8h, com transmissão ao vivo para todas as Comarcas do interior.

MAPEAMENTO

O projeto, organizado pelo Grupo de Atuação Especial da Educação (GAEDUC),  pretende mapear os serviços oferecidos na Educação Especial pelas redes públicas de ensino de Porto Velho, da educação infantil até o ensino médio.

PARCERIA

O mapeamento será feito em atuação conjunta com a Promotoria de Justiça da Educação de Porto Velho, a 18ª PJ. A palestra de abertura será ministrada pela professora doutora Rosângela Machado, referência nacional em Educação Especial.

INSCRIÇÃO

Os interessados em participar do evento podem se inscrever no portal da Escola Superior do Ministério Público do Estado de Rondônia (EMPRO).

FORMAÇÃO

Logo em seguida ao lançamento do Projeto “Construindo Caminhos para a Inclusão” será iniciada uma formação pela EMPRO, para membros, assistentes e equipe técnica do MPRO e professores de Atendimento Educacional Especializado (AEE) das redes públicas de ensino. O curso de formação se estenderá até o dia 5 de outubro.

IDENTIFICAÇÃO

Ao final do projeto, com base nos dados coletados sobre os serviços e o atendimento educacional especializado oferecidos, o GAEDUC pretende diagnosticar os problemas que impedem o acesso à escola, a permanência, a participação e a aprendizagem, de forma plena e contínua, dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o que orientará a atuação do MPRO.

RECEIO

A comunidade cultural de Rondônia teme perder recursos no valor de R$27 milhões da Lei Paulo Gustavo. Os artistas reclamam ainda da falta de investimento em cultura no Estado.

REALIDADE

Segundo a categoria, os fundos anuais destinados a área não teriam ultrapassado a modesta marca dos R$ 2 milhões de reais. Uma mudança na gestão da cultura do Governo estaria contribuindo para a incerteza sobre a alocação dos recursos.

NOMENCLATURA

Rondônia está mudando de Superintendência de Juventude, Cultura, Esporte e Lazer(Sejucel) para Secretaria de Juventude, Cultura, Esporte e Lazer. Por causa de eventual falta de definição das equipes no novo órgão, os recursos da Lei Paulo Gustavo, poderiam não ser utilizados pelo Governo do Estado.

MÊS QUE VEM

Segundo o Coordenador de Cultura do Estado, Robson Roni, os editais para a utilização desses recursos deverão ser lançados até o dia 31 de outubro.

PRAZO

No entanto, caso isso de fato ocorra, haverá apenas dois meses para realizar todo o processo que envolve um edital, desde o lançamento das inscrições até o pagamento, uma vez que o prazo para a execução dos recursos é até 31 de dezembro de 2023.

ECONOMIA

Os artistas afirmam que os  R$ 27,2 milhões de reais representam uma oportunidade única para aquecer a economia do estado e promover a cultura de Rondônia não apenas em território nacional, mas também internacionalmente.

PREVISÃO

A Lei Paulo Gustavo possui uma natureza estruturante e, em seguida, será regulamentada a Lei Aldir Blanc, com um montante de investimento previsto de R$120 milhões de reais nos próximos cinco anos.

POUCA GENTE

Os artistas apontam que outro desafio enfrentado pela cultura de Rondônia é a escassez de pessoal envolvido na elaboração de editais. Atualmente, apenas dois técnicos seriam responsáveis por criar nove editais, sendo que uma das técnicas está de atestado médico de 30 dias.

JUSTIFICATIVA

Os artistas de Rondônia justificam que quando há investimento adequado, a qualidade do trabalho pode elevar o nome do estado para além das fronteiras.

PREMIADO

Um exemplo atual é o filme “Ela Mora Logo Ali” , de Fabiano Barros, que conquistou diversos prêmios, incluindo três Kikitos em Gramado, o equivalente ao Oscar brasileiro.

INVESTIMENTO

O filme foi realizado com recursos – 50 mil reais – da  Lei Aldir Blanc, que destinou ao estado 15 milhões de reais, uma quantia significativamente menor do que o montante que estaria disponível no fundo estadual de Cultura de Rondônia desde agosto.

OPINIÃO

Os três Kikitos obtidos pelo filme de Rondônia no Festival de Cinema de Gramado, mostraram que entre as qualidades das mais de 30 pessoas envolvidas no projeto, também está a mágica.

OPINIÃO 2

Com 50 mil reais os idealizadores do filme pagaram atores, figurantes, figuristas, cenário, maquiagem, roteiro, edição e finalização.