As investigações apontam que o grupo empregava métodos avançados para dificultar a rastreabilidade financeira, utilizando transações em criptomoedas, empresas de fachada e “laranjas”
a Operação Autolycus, com o objetivo de combater fraudes na reativação e concessão de benefícios previdenciários por meio da cooptação de servidores públicos vinculados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).