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Acusados de tentarem matar PRF’s são inocentados após 13h de júri

Os quatro acusados de tentarem matar policiais rodoviários a tiros, na BR-364, foram inocentados pelo Tribunal do Júri em Porto Velho. O julgamento aconteceu no plenário do Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE-RO) e terminou na noite de terça-feira (24), durando 13h. Publicidade Além de tentativa de homicídio, Francisco das Chagas Rodrigues dos Santos, Francisco ... Leia mais

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G1

Os quatro acusados de tentarem matar policiais rodoviários a tiros, na BR-364, foram inocentados pelo Tribunal do Júri em Porto Velho. O julgamento aconteceu no plenário do Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE-RO) e terminou na noite de terça-feira (24), durando 13h.

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Além de tentativa de homicídio, Francisco das Chagas Rodrigues dos Santos, Francisco Renan de Souza, Max Leandro do Nascimento e João Maicon Macedo Fonseca foram acusados de porte ilegal de arma de fogo e formação de quadrilha.

Durante o julgamento, o Ministério Público, responsáveis pela acusação, e os advogados dos quatro réus pediram a absolvição dos envolvidos pelo crime de tentativa de homicídio, e que os quatro fossem julgados apenas por associação criminosa e porte ilegal de arma de fogo.

A recomendação de ambas as partes foi feita aos jurados, pois acusação e defesa entenderam que não havia provas conclusivas de que algum dos quatro envolvidos atentou contra os agentes.

O julgamento começou antes de 9h da manhã, na terça-feira, com um júri formado por quatro mulheres e três homens.

O júri terminou às 22h, quando o juiz Nelson Lio deu o resultado final, em que todos os acusados foram absolvidos das acusações.

Suposto ataque aos agentes

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), durante uma abordagem policial de rotina, em 2013, os réus teriam atirado contra agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Na ocasião, os PRF’s reagiram e um quinto suspeitos foi atingido no confronto, onde foi a óbito. A defesa dos réus foi feita pela Defensoria Pública da União (DPU) e por advogados particulares.

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