Uma cena de horror se desenrolou na madrugada desta terça-feira, (09), quando Juliano Queiroz Steffen, de 35 anos, foi brutalmente assassinado a tiros no bairro Lagoinha, zona Leste de Porto Velho. O crime, que deixou a populares em choque, ocorreu na avenida Rio de Janeiro, em circunstâncias ainda sob investigação.
O cenário sombrio foi descoberto após a Polícia Militar e uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) serem acionados por moradores que relataram ter ouvido disparos de arma de fogo. Ao chegarem ao local, depararam-se com Juliano caído na frente do portão de uma residência.
Socorristas do SAMU puderam apenas constatar o óbito de Juliano. Testemunhas afirmaram ter ouvido gritos de socorro antes de encontrar a vítima em estado inconsciente. A área foi isolada para investigação, e a perícia técnica constatou que Juliano foi atingido por um único disparo fatal na região da cabeça. Contudo, também foi observado que ele apresentava ferimentos na mão, sugerindo uma tentativa de defesa desesperada.
As autoridades revelaram que Juliano tinha um histórico criminal, sendo ex-presidiário, e que o local do crime coincidia com o local onde outro homicídio havia sido registrado anteriormente, no dia 01 de fevereiro, quando um empresário foi morto. Essa conexão levanta preocupações e levanta questionamentos sobre possíveis motivações e relações entre os dois eventos.
A Delegacia Especializada em Repressão a Crimes Contra a Vida (DERCCV) está encarregada das investigações.