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Ladrão devolve celular de empresário, pede desculpas e tenta justificar: “só tô assaltando porque precisava muito desse dinheiro”

Um assalto inusitado foi registrado ontem, na avenida Curitiba, bairro Jardim Primavera, em Vilhena. O alvo do ataque foi a hamburgueria do empresário Juliano Andrade, 32 anos, que contou detalhes da ação criminosa a reportagem. Evangélico, Juliano promoveu, recentemente, uma ação social em seu estabelecimento (lembre aqui). Publicidade Segundo o comerciante, passava das 21:00h, quando ... Leia mais

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Rota Policial News

Um assalto inusitado foi registrado ontem, na avenida Curitiba, bairro Jardim Primavera, em Vilhena. O alvo do ataque foi a hamburgueria do empresário Juliano Andrade, 32 anos, que contou detalhes da ação criminosa a reportagem. Evangélico, Juliano promoveu, recentemente, uma ação social em seu estabelecimento (lembre aqui).

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Segundo o comerciante, passava das 21:00h, quando um homem chegou à hamburgueria e parou na porta, olhando para os dois lados, antes de entrar. Desconfiado, Juliano foi abordar o desconhecido, quando ele levantou a camisa e mostrou a arma, anunciando o assalto. Neste momento, não havia clientes na loja. Em nenhum momento ele sacou a arma, que continuou na cintura.

Enquanto o empresário era levado ao caixa, um funcionário saía de telefone em mãos, ligando para a polícia. O assaltante exigiu que o comerciante lhe passasse todo o dinheiro que havia na registradora. Depois, exigiu mais e as notas pequenas, que ficavam separadas, lhe foram entregues também.

Quando a vítima explicou que não havia mais dinheiro, o criminoso pediu o celular, e ameaçou: se tivesse senha, ele retornaria. Juliano destravou o aparelho e entregou ao assaltante, mas pediu que ele o deixasse, pois no equipamento estavam fotos da família e todas as informações da empresa.

Neste momento, aconteceu o mais surpreendente: o bandido devolveu o celular, apertou a mão de Andrade e ainda pediu desculpas. “Eu só tô assaltando porque tava precisando muito desse dinheiro”.

Na sequência, sem apresentar nervosismo, apesar do odor de bebida e cigarro, o marginal, ainda jovem (30 anos, no máximo, segundo a vítima) saiu do local e não foi encontrado.

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