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Operação do MPRO resulta em prisão de acusado de homicídio qualificado

Prisão é resultado de recurso do Ministério Público

Uma operação conduzida pelo Ministério Público de Rondônia (MPRO) resultou no cumprimento de um mandado de prisão preventiva contra um acusado de homicídio duplamente qualificado, na manhã desta sexta-feira (1º/4/2024). A ação foi desencadeada em Cujubim Grande e envolveu também três mandados de busca e apreensão, deferidos pelo Juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Porto Velho/RO.

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O mandado de prisão foi deferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia (TJRO), como resultado de um recurso interposto pelo Ministério Público após o acusado ter sido liberado pela 1ª Vara do Tribunal do Júri de Porto Velho/RO, na sentença de pronúncia. Este último, reconhecendo a admissibilidade da acusação, determinou que o caso fosse submetido ao julgamento pelo Tribunal do Júri Popular.

O acusado é suspeito de participação em um crime brutal ocorrido em 18 de março de 2023, onde, juntamente com outros dois comparsas ainda não identificados, teria assassinado Thiago Lobo Hilorca por meio de disparos de arma de fogo. O motivo do crime seria um suposto “acerto de contas”, decorrente do envolvimento da vítima em um roubo de veículo, dinheiro, outros bens de valor e uma grande quantidade de drogas.

Durante o cumprimento do mandado de prisão e dos mandados de busca e apreensão, as equipes do Setor Operacional do Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado do MPRO (GAECO) encontraram duas armas de fogo e munições de uso permitido na posse do acusado, devidamente registradas no Exército Brasileiro. No entanto, também foi descoberto um revólver calibre 38 sem registro e sem licença emitida pela autoridade competente, resultando na prisão em flagrante de outro indivíduo por posse ilegal de arma de fogo de uso permitido.

Agora, o acusado aguardará preso a sessão de julgamento pelo Tribunal do Júri Popular. Em caso de condenação, ele poderá enfrentar uma pena privativa de liberdade que varia de 12 a 30 anos de reclusão.

O desfecho desta operação ressalta o compromisso do Ministério Público em buscar a justiça e a responsabilização dos envolvidos em crimes graves como esse, colaborando para a segurança e a proteção da sociedade.

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