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BASTIDORES – Trocas de partidos e movimentações políticas em Rondônia apontam para as eleições de 2026

Embora a janela oficial para trocas de partido esteja programada para 2026, algumas mudanças já começam a ser ventiladas, e os bastidores da política estadual estão efervescentes.

Com a aproximação de 2025, o cenário político de Rondônia começa a mostrar os primeiros indícios de movimentações partidárias, especialmente entre as principais lideranças do estado. Embora a janela oficial para trocas de partido esteja programada para 2026, algumas mudanças já começam a ser ventiladas, e os bastidores da política estadual estão efervescentes.

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Fernando Máximo e o possível destino no Podemos

O deputado federal Fernando Máximo, atualmente no União Brasil, já sinalizou que deixará a sigla. Sua provável ida ao Podemos é articulada pelo deputado Léo Moraes, presidente estadual do partido e aliado próximo. Máximo é cotado como nome forte para disputar uma das cadeiras ao Senado, mas não descarta concorrer ao governo estadual, dependendo do cenário político até 2026.

Lúcio Mosquini em busca de novos horizontes

Outro destaque é Lúcio Mosquini, deputado federal e atual presidente do MDB em Rondônia. Descontente com o alinhamento do partido ao governo Lula, especialmente devido à influência do senador Confúcio Moura, Mosquini já planeja sua saída. Ele tem recebido convites de diversas legendas, mas pretende aguardar o período oficial de trocas para decidir seu futuro. Mosquini também é cotado como um dos possíveis candidatos ao governo estadual.

Mariana Carvalho e sua encruzilhada partidária

A deputada federal Mariana Carvalho não deverá permanecer no União Brasil. A possibilidade de retorno ao PSDB, seu partido de origem, ou a migração para outra sigla está em análise, com convites frequentes chegando à parlamentar.

Permanências e ajustes

Enquanto alguns já planejam mudanças, outros líderes políticos de Rondônia tendem a permanecer em seus partidos. Hildon Chaves, atual prefeito de Porto Velho e filiado ao PSDB, afirmou que pode considerar uma troca caso surja uma proposta alinhada a seus ideais. Já os deputados federais Lebrão (MDB), Cristiane Lopes (União Brasil), Maurício Carvalho (União Brasil), Thiago Flores (Republicanos) e Silvia Cristina (PP) não indicaram intenções de mudar de sigla até o momento.

Disputa interna no PL

No PL, os senadores Jaime Bagattoli e Marcos Rogério têm ambições de disputar o governo estadual, o que pode gerar conflitos internos ou, eventualmente, levar a uma troca de sigla por parte de um deles.

Marcos Rocha e Sérgio Gonçalves mantêm o União Brasil

O governador Marcos Rocha deve buscar uma vaga no Senado em 2026, enquanto seu vice, Sérgio Gonçalves, é o nome mais cotado para concorrer ao governo estadual, ambos pelo União Brasil.

Essas movimentações evidenciam o início de um processo de articulações que será decisivo para o cenário político em Rondônia. Os próximos meses prometem novos desdobramentos, à medida que as lideranças estaduais ajustam suas estratégias para 2026.

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