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CONFIRA – Senadores de Rondônia se dividem em votação sobre possível retorno de Ivo Cassol

Nas redes sociais, Ivo Cassol comemorou o resultado favorável no Senado e, embora tenha evitado confirmar sua candidatura para 2026, deixou claro que vê a necessidade de um novo olhar para as questões do estado

Nesta terça-feira (02), o Senado Federal aprovou um projeto de lei que altera a Lei da Ficha Limpa e restabelece os direitos políticos do ex-senador Ivo Cassol (PP). A proposta, que ainda precisa da sanção presidencial para ser formalmente aprovada, gerou uma divisão entre os senadores de Rondônia.

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O senador Confúcio Moura (MDB), possível adversário de Cassol na disputa pelo Governo do Estado em 2026, votou contra a proposta, demonstrando sua preocupação com o retorno de Cassol à política. Para Moura, o ex-senador representa uma ameaça às suas próprias pretensões eleitorais no futuro.

Jaime Bagattoli (PL), outro senador rondoniense, também se opôs à mudança na lei. Bagattoli, eleito na onda bolsonarista, vê Cassol como um obstáculo ao seu crescimento político e decidiu votar contra a proposta, com o objetivo de manter sua base eleitoral intacta.

Em contraste, o senador Marcos Rogério (PL) surpreendeu ao votar a favor da proposta, um movimento considerado inesperado por analistas políticos. Sua decisão pode ser vista como uma tentativa de reposicionamento no cenário político de Rondônia, à medida que se aproxima das eleições de 2026.

Nas redes sociais, Ivo Cassol comemorou a aprovação da proposta no Senado, embora tenha evitado confirmar sua candidatura. Ele aproveitou para enfatizar a necessidade de maior atenção às questões do estado. “Sobre as eleições do próximo ano, esse será um debate para o momento oportuno, ouvindo pessoas e partidos, sempre com responsabilidade de prometer e cumprir. Com Deus à frente, os obstáculos vão sendo superados. Rondônia é jovem, muito produtiva e merece ser melhor cuidada”, disse Cassol após o resultado da votação.

Agora, o projeto aguarda a sanção presidencial para que Cassol tenha, de fato, seus direitos políticos restabelecidos, permitindo sua candidatura nas eleições de 2026. A votação no Senado representa uma etapa importante, mas a decisão final depende da aprovação por parte do presidente da República.

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