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Deputado diz que se Daniel Pereira assinar renegociação da dívida do Beron será reconhecido como o pior governador de todos os tempos

Na última terça-feira (07), o deputado estadual Hermínio Coelho, do PCdoB, discurso no Plenário da Assembleia Legislativa (ALE/RO) abordando a situação desencadeada por conta da renegociação da dívida bilionária do Beron com a União. Publicidade A dívida em questão hoje chega a R$ 7 bilhões. Segundo o parlamentar, à época em que o ex-governador Valdir ... Leia mais

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Na última terça-feira (07), o deputado estadual Hermínio Coelho, do PCdoB, discurso no Plenário da Assembleia Legislativa (ALE/RO) abordando a situação desencadeada por conta da renegociação da dívida bilionária do Beron com a União.

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A dívida em questão hoje chega a R$ 7 bilhões.

Segundo o parlamentar, à época em que o ex-governador Valdir Raupp, hoje senador da República pelo MDB, entregou o Beron para o Banco Central, a dívida era de R$ 21 milhões.

Confira o vídeo abaixo

Depois de três anos o Banco Central, ainda de acordo com Coelho,  devolveu a instituição financeira para o Estado  com um passivo R$ 520 milhões.

A dívida foi parcelada em 30 anos e terminaria em 2028, mas foi suspensa em 2014 com a cheia do Rio Madeira, “sendo que já tínhamos custeado quase R$ 2 bilhões”.

“Agora eles querem que aceitemos o acordo feito pelo ex-governador de Rondônia, Confúcio Moura, no qual será descontado, através do Fundo de Participação dos Estados (FPE), R$ 25 milhões durante 360 meses. Rondônia não tem condições de aguentar esse desconto”, argumentou.

O deputado destacou ainda que Rondônia não possui recursos para investir em saúde, educação, infraestrutura e que um acordo desses afundaria o Estado de uma vez por todas.

“Não temos dinheiro para abastecer as viaturas, para cuidar dos nossos doentes, imagina para aceitar um acordo criminoso desses. Vou conversar com o Daniel, pois ele não pode colocar sua assinatura nesse acordo. Se ele aceitar, ficará conhecido como o governador que não foi a reeleição com a população tanto pediu e ainda por ter assinado esse acordo”, finalizou.

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