O prefeito eleito de Porto Velho, Léo Moraes, tem adotado uma postura discreta e estratégica durante o período de transição. Mesmo à distância, ele mantém diálogo constante com aliados, lideranças políticas e correligionários, fortalecendo as bases de apoio que o ajudarão a conduzir seu governo. Com uma maioria consolidada na Câmara Municipal, Léo Moraes deverá iniciar sua gestão com uma base aliada robusta, ainda que a unanimidade não esteja garantida.
Enquanto a equipe de transição trabalha intensamente para concluir suas atividades nos próximos 11 dias, o prefeito eleito segue focado em obter informações detalhadas sobre a situação da administração municipal. A composição do secretariado, um tema cercado de especulações, permanece em sigilo absoluto. Léo já avisou que só discutirá os primeiros nomes após o dia 6, reforçando que pretende tomar decisões criteriosas e estratégicas.
A escolha dos titulares para pastas importantes, como saúde, educação e obras públicas, tem gerado grande expectativa. Nos bastidores, há rumores sobre possíveis indicações, mas o prefeito eleito tem restringido essas conversas a um círculo restrito de confiança. Ele tem priorizado nomes técnicos e especialistas em áreas específicas, sem revelar detalhes. A criação da Guarda Municipal, parte de seu plano para reforçar a segurança pública, é outro ponto que desperta curiosidade, mas sem definição até o momento.
Com um estilo reservado, Léo Moraes se mantém focado em montar uma equipe que atenda às demandas da capital e aos compromissos assumidos em sua campanha. Até que os nomes sejam oficialmente divulgados, a expectativa sobre a composição do futuro governo seguirá mobilizando discussões entre aliados e na sociedade.
