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ASSÉDIO SEXUAL – Caso de professor acusado por alunos na capital chega até a SEDUC; Veja nota

Informações obtidas pelo JH Notícias dão conta de que o professor já está afastado
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A denúncia de alunos da escola João Bento da Costa, localizada na zona Sul de Porto Velho, de que um professor teria supostamente assediado sexualmente uma aluna menor de idade e praticado intolerância religiosa dentro de sala de aula chegou até as autoridades responsáveis pela Educação estadual.

Em nota encaminhada ao jornal JH Notícias, a Secretaria Estadual de Educação – SEDUC, afirmou que a Coordenadoria Regional de Educação – CRE-PVH disponibilizou uma equipe pedagógica para apurar os fatos relatados pelos alunos e encaminhados pela própria direção da unidade escolar.

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Segundo a direção da escola, mesmo com a manifestação dos alunos, até o momento, os familiares da estudante que supostamente teria sido assediada ainda não realizaram nenhuma denúncia formal relacionada ao caso.

Quanto a questão envolvendo possíveis atos de intolerância religiosa, a SEDUC informou que o professor se reuniu com a direção onde ficou esclarecido que o Estado Brasileiro por ser laico, todos devem respeitar as crenças religiosas de cada indivíduo.

Informações obtidas pelo JH Notícias dão conta de que o professor já está afastado de suas funções em sala de aula e que essa não seria a primeira denúncia envolvendo situações semelhantes à essa praticados pelo educador.

Veja nota:

Nota de Esclarecimento

A Secretaria de Estado da Educação – Seduc, esclarece que em relação ao protesto de um grupo de estudantes pertencente a uma escola da Rede Pública Estadual de Ensino, de um possível caso de assédio sexual por um professor a uma aluna da unidade escolar.

A Coordenadoria Regional de Educação (CRE-PVH) ao tomar conhecimento por meio da direção da escola, de imediato formou uma equipe pedagógica para apurar os fatos encaminhados pela direção da unidade educacional.
Até o momento a escola não recebeu notificação ou denúncia por parte dos pais ou alunos.

Em relação ao caso de intolerância religiosa, a coordenadoria informou a Seduc que a direção da escola se reuniu com o professor, pacificando sobre a questão de religiosidade, entendendo que o Estado Brasileiro por ser laico, todos devem respeitar as crenças religiosas de cada indivíduo.

A Escola se coloca à disposição para posterior esclarecimentos e segue acompanhando a apuração dos fatos.

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