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Com o desligamento de termelétricas em RO, 830 mil toneladas de gás carbônico deixaram de ser emitidos na atmosfera

Ao todo, foram desligadas 13 termelétricas em Rondônia

Por

Assessoria

Desde que foi concluído o processo de desligamento das 13 termelétricas existentes em Rondônia, há dois anos, 830 mil toneladas de gás carbônico deixaram de ser emitidas na atmosfera. Isso equivale a 37 milhões de árvores, o suficiente para ocupar quase 30 mil campos de futebol. Por ano, tem sido evitado, em média, a emissão de cerca de 292 mil toneladas.

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‌“No lugar das termelétricas, construímos 25 subestações de energia. É uma energia mais limpa e esses investimentos reforçam nosso compromisso com a comunidade na qual estamos inseridos. Queremos contribuir diretamente com a conservação do meio ambiente por meio de ações mais sustentáveis”, resume a analista de Meio Ambiente da Energisa Rondônia, Geovanna Santos.

‌A última termelétrica foi desligada em dezembro de 2022 e estava localizada no distrito de Pacaranã, em Espigão do Oeste. O excesso de emissões de CO2 intensifica o efeito estufa no planeta, alterando o clima com a elevação das temperaturas. Com a ativação de subestações, como ocorreu em Rondônia, é garantido um desenvolvimento de forma sustentável, o que é uma das preocupações da Energisa Rondônia.

Grupo Energisa tem o maior programa de descarbonização do país

‌O investimento da empresa no programa de descarbonização no país é de R$ 1,2 bilhão. Deste valor, cerca de R$ 800 milhões representam o investimento no estado de Rondônia.

‌O combate às mudanças climáticas faz parte da Agenda de Sustentabilidade do Grupo Energisa, no qual a companhia assume o compromisso com toda a sociedade brasileira para a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa. ‌No site da Energisa, é possível acessar o Descarbonômetro, que funciona como uma espécie de relógio em tempo real. Por ele, é possível saber o volume de CO2 (dióxido de carbono) que deixou de ser emitido por conta do desligamento das termelétricas na Amazônia.

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