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DA CRÍTICA A REFERÊNCIA – Resultados expressivos destacam acerto na aquisição do Hospital de Retaguarda

Adquirido pelo valor de R$ 12 milhões em 2020, durante o auge da crise sanitária, o hospital enfrentou severas críticas à época

Em meio a um cenário de intensas críticas e desconfiança, o hospital adquirido pelo Governo de Rondônia durante a pandemia da COVID-19 tem demonstrado ser uma peça essencial na saúde pública estadual. Até o final de novembro deste ano, o antigo Regina Pacis, hoje denominado Hospital de Retaguarda, alcançou um marco impressionante: 4.117 cirurgias ortopédicas realizadas em apenas 335 dias, o que equivale a uma média de 12 cirurgias por dia.

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Uma aquisição estratégica no auge da pandemia

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Adquirido pelo valor de R$ 12 milhões em 2020, durante o auge da crise sanitária, o hospital enfrentou severas críticas à época. Muitos questionaram o investimento, alegando que a quantia era elevada. No entanto, diferentemente dos chamados “hospitais de campanha” – estruturas temporárias que demandaram altos custos e foram desativadas após poucos meses de funcionamento –, o Hospital de Retaguarda se consolidou como uma unidade permanente e eficiente no atendimento à população.

Estrutura de ponta e atendimento especializado

Especializado em atendimentos de baixa e média complexidade, o Hospital de Retaguarda conta com 103 leitos de enfermaria adulta, duas salas de estabilização, um centro cirúrgico completo, núcleo de radiologia e uma equipe multiprofissional formada por 302 servidores. Além das cirurgias, a unidade realiza atendimentos laboratoriais, desde internações até procedimentos pré-operatórios, ampliando significativamente a capacidade de resposta da rede estadual de saúde.

Reconhecimento diante de um legado positivo

O investimento, defendido à época pelo governador Marcos Rocha e pelo então secretário de Saúde, Fernando Máximo, tem demonstrado ser não apenas acertado, mas visionário. A continuidade dos serviços oferecidos pelo Hospital de Retaguarda representa um legado permanente, reforçando a capacidade do Estado em atender à demanda crescente por cirurgias ortopédicas e outros serviços de saúde.

Embora as críticas iniciais tenham sido intensas, os números falam por si. Mais de 4.100 pessoas atendidas em um único ano é um dado que desafia os detratores da aquisição, mostrando que, em vez de se tratar de um gasto excessivo, a compra do hospital foi um investimento estratégico e altamente benéfico para Rondônia.

Se o reconhecimento público por parte dos críticos não vier, os resultados do hospital continuarão a falar mais alto, provando que a decisão tomada em um momento de crise teve um impacto positivo duradouro para a população do estado.