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DE PIRES NA MÃO – Sem Sputnik, Rondônia segue dependente de vacinas enviadas pelo Governo Federal

A péssima notícia recebida pela população rondoniense nesta última segunda-feira (26) de que a importação de um milhão de doses da vacina Sputnik para o governo de Rondônia foi negada pela ANVISA, parece ter agradado a classe cientifica. Publicidade Nesta terça-feira (27) importantes cientistas se manifestaram a favor da ANVISA por ter negado a Sputnik ... Leia mais

A péssima notícia recebida pela população rondoniense nesta última segunda-feira (26) de que a importação de um milhão de doses da vacina Sputnik para o governo de Rondônia foi negada pela ANVISA, parece ter agradado a classe cientifica.

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Nesta terça-feira (27) importantes cientistas se manifestaram a favor da ANVISA por ter negado a Sputnik no Brasil, já que de acordo com eles, ainda faltam dados a serem apresentados pelo fabricante.

“Verificamos a presença de adenovírus replicante em todos os lotes. Isso é uma não-conformidade grave e está em desacordo com o desenvolvimento de qualquer vacina de vetor viral. A presença de um adenovírus pode ter impacto na nossa segurança quando utilizamos a vacina”, falou Gustavo Mendes, gerente-geral de medicamentos e produtos biológicos da ANVISA durante a audiência extraordinária.

Com isso Rondônia segue dependente do Governo Federal para imunizar sua população. O estado é o segundo em menor ritmo de vacinação no país e a capital, Porto Velho é a segundo no país na proporção de mortes a cada cem mil habitantes.

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