A recente façanha da equipe do Porto Velho na Copa do Brasil, eliminando o Cuiabá, time da elite do futebol brasileiro, trouxe reflexos negativos para o secretário da Sejucel, Paulo Higo, apontado como ausente nas ações do poder público de valorização do futebol profissional rondoniense.
O desabafo do presidente do Porto Velho, Jedson Lobo, afirmando que essa conquista não contava com o apoio do Estado ecoou no Poder Legislativo, que atavés de um Requerimento protocolado na Casa de Leis, convocou Paulo Higo para prestar esclarecimentos sobre o que ele anda fazendo pelo futebol rondoniense.
Paulo Higo se tornou secretário em meio à turbulenta prisão de Júnior Lopes, exonerado pelo governador Marcos Rocha (UNIÃO) por conta da operação Dionísio, deflagrada pelo Ministério Público.
Ele deve comparecer à próxima sessão plenária da ALE/RO, onde responderá aos questionamentos dos parlamentares.
