Neste domingo (3), o secretário de educação de Porto Velho, Marcos Aurélio Marques, completa quatro dias atrás das grades após a deflagração da operação Ciranda, promovido pela Polícia Federal e que desarticulou um suposto esquema milionário que subtraia dinheiro destinado à estudantes ribeirinhos na capital.
No mesmo dia da operação, o prefeito Hildon Chaves (PSDB) se manifestou sobre o fato, e garantiu que se houvem algum ilícito não tinha conhecimento, além de que a prefeitura já estava apurando internamente a denuncia, que em breve seria apresentada as autoridades.
Também permanece preso o secretário adjunto da SEMED, Erivaldo de Souza. A prisão foi prorrogada pela 3º Vara Federal da Seção Judiciária do estado de Rondônia, e a expectativa é de que ficam na cadeia por mais cinco dias. Ambos foram desligados do primeiro escalão da prefeitura de Porto Velho.
A investigação permanece com a apuração dos fatos através de materiais apreendidos nas buscas promovidas pela PF. O depoimento dos secretários poderá ser crucial e apontar ou não o nome do prefeito em meio as denuncias.
Fonte: JH Notícias