Na manhã desta segunda-feira, 12, uma mulher de 63 anos procurou a Unisp, em Vilhena, onde registrou queixa contra a empresa Associação Habitacional de Rondônia (Habitar). A denunciante alega que, em 2015, seu marido (já falecido) teria comprado da entidade um terreno no bairro Assossete.
Mostrando o contrato de compra e os comprovantes de pagamentos do IPTU, que mantém em dia nestes quatro anos, a idosa disse à polícia que uma construção foi erguida em seu imóvel. A casa foi construída enquanto a mulher estava em tratamento de saúde em Presidente Prudente, no interior de São Paulo.
Ao procurar a imobiliária responsável pela venda dos lotes, a denunciante disse que a atendente lhe propôs conceder outro terreno, em uma região diferente da cidade. Além da Habitar, a aposentada também envolveu na queixa o engenheiro Flávio Leite, que seria responsável pelo loteamento do bairro Assossete.