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Laudo revela pancadas na cabeça de menina desaparecida encontrada morta

Lara Maria Oliveira Nascimento, 12 anos, desapareceu quando ia comprar refrigerante. A menina foi encontrada morta

A menina Lara Maria Oliveira Nascimento, de 12 anos, morreu devido traumatismo craniano após levar pancadas na cabeça, indicou o laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML).

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O corpo tinha marcas de violência, segundo o delegado Rafael Diório informou ao G1. Lara desapareceu na quarta-feira (16/3) ao ir comprar um refrigerante em um mercadinho próximo a sua casa, em Campo Limpo Paulista, no interior de São Paulo.

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Lara Maria Oliveira Nascimento, 12 anos, saiu de sua casa em Campo Limpo Paulista, no interior de São Paulo na quarta-feira (16/3) para comprar refrigerante

A menina de 12 anos foi comprar refrigerante e não voltou mais para casa

menina faz selfie e sorri

Corpo de Lara foi encontrado na cidade vizinha de Francisco Morato, em uma área de mata

O corpo da adolescente foi encontrado em uma área de mata no sábado (19/3) por um jardineiro, em um terreno localizado em Francisco Morato, cidade vizinha à Campo Limpo Paulista. A área ficava a cinco quilômetros do local do desaparecimento.

A adolescente foi enterrada na tarde deste domingo (20/3), por volta das 15h, no Cemitério Bosque da Saudade, em Campo Limpo Paulista. O velório durou cerca de 1h30, e o caixão estava lacrado.

Homicídio
A morte de Lara foi registrada como homicídio. O delegado responsável pelo caso disse ao G1 que imagens de câmeras de segurança de um comércio próximo ao local onde o corpo foi encontrado serão analisadas.

A menina de 12 anos desapareceu na última quarta-feira (16/3), por volta de 13h. Ela saiu de casa para ir comprar refrigerante em uma mercearia a 500 metros da sua residência e não voltou mais. Os pais registraram o sumiço da menina por volta de 15h, quando foram iniciadas as buscas.

A área onde o corpo foi achado foi examinada por peritos e policiais. Antes de encontrarem a adolescente, os agentes usaram cães farejadores para ajudar nas buscas nos últimos três dias.

“Ela saiu da escola, chegou em casa e pediu para a mãe dela dinheiro para comprar refrigerante, e foi ao mercadinho. A funcionária [do estabelecimento] ficou olhando ela até a metade do caminho, mas chegou um cliente e ela foi atendê-lo”, afirmou Tainá de Oliveira Gonçalves, prima de Lara, ao jornal.