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WhatsApp quer proteger eleições proibindo disparos em massa

O WhatsApp tem sido frequentemente associado à ascensão de Jair Bolsonaro a Presidente do Brasil no final de 2018, com muitos especialistas considerando que as notícias falsas espalhadas pelos serviços de compartilhamento de mensagens em massa desempenharam um papel relevante durante as eleições. Publicidade Agora, parece que a empresa planeja combater essa possibilidade sugerindo ao ... Leia mais

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O WhatsApp tem sido frequentemente associado à ascensão de Jair Bolsonaro a Presidente do Brasil no final de 2018, com muitos especialistas considerando que as notícias falsas espalhadas pelos serviços de compartilhamento de mensagens em massa desempenharam um papel relevante durante as eleições.

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Agora, parece que a empresa planeja combater essa possibilidade sugerindo ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que se proíba o compartilhamento de mensagens em massa no aplicativo. De acordo com CanalTech, o representante do WhatsApp, Thiago Sombra, apontou que a ideia é estender a proibição de propaganda eleitoral por telemarketing em apps de mensagens.

“A nossa sugestão é que essa proibição se estenda a ferramentas que oferecem mensagens eletrônicas em massa, automatizadas ou em forma de ‘spam’. Essa é a maior contribuição que acredito que o WhatsApp quer dar a essas eleições”, apontou Sombra em audiência pública na passada quarta-feira, dia 27.

Vale destacar que esta proibição de disparos de mensagens em massa apenas não diria apenas respeito a serviços dedicados (os quais ainda não são regulamentados) mas a todas as ferramentas que permitam automatizar esse processo.

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