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Ex-militar do exército é preso por assassinato brutal de travesti em Porto Velho

A investigação conduzida pela Polícia Civil revelou que o ex-militar utilizou um facão para desferir os golpes fatais contra a vítima, que não teve chances de resistir aos ferimentos
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Um crime brutal chocou a cidade de Porto Velho em fevereiro, quando a travesti Helen Roma foi brutalmente assassinada a golpes de facão. Agora, a polícia anunciou um grande avanço na investigação, com a prisão do principal suspeito: um ex-militar do Exército, residente no estado vizinho do Acre.

Segundo informações divulgadas pela Delegacia de Homicídios (1ª DERCV), o suspeito, cujo nome ainda não foi revelado pelas autoridades, teria viajado de sua residência em Porto Acre, localizada a 20 quilômetros de Rio Branco, até Porto Velho, no mês passado, com o intuito de cometer o crime hediondo contra Helen Roma.

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A investigação conduzida pela Polícia Civil revelou que o ex-militar utilizou um facão para desferir os golpes fatais contra a vítima, que não teve chances de resistir aos ferimentos. A crueldade do crime chocou a população local, que clama por justiça.

O ex-militar, de acordo com os investigadores, demonstrou meticulosidade em suas ações, sempre buscando evitar ser capturado pelas câmeras de segurança e, assim, não ser identificado ou vinculado ao terrível assassinato de Helen Roma.

A prisão do suspeito foi realizada durante uma operação conduzida pela Polícia Civil de Porto Velho, em cooperação com as autoridades do estado do Acre. A ação culminou na captura do indivíduo, trazendo um certo alívio para a comunidade, que estava abalada e assustada com a brutalidade do crime.

Agora, o ex-militar está sob custódia da justiça, aguardando o desenrolar das investigações e a devida responsabilização pelos seus atos. A prisão representa um passo significativo na busca por justiça em nome de Helen Roma e de todas as vítimas de crimes de ódio e intolerância.

A população de Porto Velho espera que a justiça seja feita e que casos como este sirvam como alerta para a necessidade de combater a violência e promover o respeito e a igualdade para todos os cidadãos, independentemente de sua identidade de gênero.

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