Uma triste notícia abalou a comunidade de Vilhena, no Cone Sul de Rondônia, com o falecimento de Andreia Santos Assunção, aos 44 anos, após uma longa e árdua batalha contra o vício em drogas. Conhecida por ser resgatada várias vezes pelo Corpo de Bombeiros após consumir grandes quantidades de crack, Andreia sucumbiu após consumir a substância misturada com palha de aço do tipo Bombril, em mais um capítulo sombrio da epidemia de dependência química na região.
O desfecho trágico ocorreu na noite de domingo, (10), quando Andreia foi socorrida mais uma vez pela corporação na Praça do Geraldão, local onde costumava consumir entorpecentes. Queixando-se de dificuldades para respirar, foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e, posteriormente, encaminhada para a Sala Vermelha do Hospital Regional de Vilhena.
Segundo informações obtidas pelo jornal, o óbito de Andreia foi decorrente do consumo de crack associado à palha de aço do tipo Bombril. O trágico caso de Andreia Santos Assunção ressalta a situação alarmante enfrentada pelos dependentes químicos que habitam as ruas da maior cidade do Cone Sul.
Andreia era uma figura conhecida na comunidade, não apenas pelos seus problemas com o vício, mas também pela sua incessante luta contra ele. Infelizmente, seu caso não é isolado, representando apenas mais uma entre as muitas tragédias envolvendo dependentes químicos na região.
A morte de Andreia Santos Assunção é um duro lembrete da urgência em abordar e enfrentar o problema da dependência química de forma mais ampla e eficaz, envolvendo ações de prevenção, tratamento e reabilitação.