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Alex Redano vai agir para permitir a exploração do Pinho Cuiabano

O deputado Alex Redano (PROS) recebeu na tarde de sexta-feira (22), o representante jurídico da Associação Rondoniense dos Produtores e Consumidores de Floresta Plantada (Arflora), Rosenildo Pereira, do Engenheiro Florestal, Michel Martim e do representante de empresários do ramo de laminação e produção de compensados e pequenos produtores rurais de Rondônia, Mário Alves Filho. Eles pediram apoio para exploração da espécie florestal “Pinho Cuiabano” ou Paricá.

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De acordo com Arsenildo Pereira, da Arflora, essa espécie tem vida curta, cerca de 20 anos e a maioria está em pequenas propriedades rurais em todo Estado. “Elas estão sem perdendo, apodrecendo, pois, a Sedam não autoriza a exploração”, afirmou.

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Os representantes alegam que a proibição seria pela falta de legislação estadual que autorize a exploração. Segundo eles, a burocracia impede que o Estado arrecade tributos e impostos. Por conta disso, pediram que o deputado elabore projeto de lei para a regulamentação da atividade, levando em consideração que ao deixar as espécies se acabarem com o tempo, todos perdem.

Alex Redano foi totalmente solidário ao pedido e já solicitou ao setor jurídico do gabinete um levantamento detalhado sobre esse processo de exploração. Segundo ele, é preciso atuar de forma eficiente e permitir que o Estado ganhe com a arrecadação de impostos para que possa investir em novas áreas. “Sabemos que a falta de utilização e o replantio de novas espécies, faz com que o empresário deixe de contratar mão de obra, o pequeno produtor deixa de aferir renda e o meio ambiente perde. Pois é preciso extrair e plantar novas árvores para que haja a regulação do clima”, defendeu o parlamentar.

Audiência Pública

Alex Redano fez o compromisso com os empresários e representantes do setor, de agendar a realização de uma audiência pública na Assembleia Legislativa, com a participação de todos os setores envolvidos para um amplo debate.

“Esse encontro com representantes da Sedam, a presença dos engenheiros florestais, dos empresários do ramo e da sociedade civil organizada vai nos dar subsídios para a elaboração desse projeto de Lei e permitir que todos ganhem, especialmente Rondônia”, concluiu.