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Dor e sofrimento que não escolhem vítimas e que devem durar ainda mais tempo

Confira as notas do dia, por Cícero Moura.
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Reprodução/Aerovin

SEM PREVISÃO

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Após o que se espera tenha sido a pior fase das tempestades no Rio Grande do Sul, autoridades e meteorologistas mapeiam o avanço das chuvas e das enchentes ao longo dos próximos dias.

DIFICULDADES

As inundações atrapalham os resgates e para ficar ainda pior, o governo prevê uma nova onda de frio a partir de quarta-feira, 8, o que também deve afetar o socorro às vítimas da maior tragédia climática da história gaúcha.

VÁRIOS LUGARES

Aparentemente o  pior já passou no Vale do Taquari, no centro do Estado e na Serra, onde os níveis dos rios estão baixando de forma continuada. Os locais mais críticos são Porto Alegre e a região metropolitana”, conforme  avaliação da MetSul.

Reprodução/Havan

BAIXANDO

Segundo a empresa de meteorologia, o nível do Rio dos Sinos já começou a recuar no Vale do Sinos, mas segue excepcionalmente alto.

LIMITE

A expectativa é de que o pico de vazão do Sinos esteja neste começo de semana na parte final da bacia, entre Esteio e Canoas. Cidades de porte médio que ficam na região metropolitana de Porto Alegre.

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MUITA ÁGUA AINDA

O problema é que no Vale, por exemplo, o alagamento segue com  muitas áreas de inundação em cidades do eixo da BR-116 de Campo Bom até Canoas, na Grande Porto Alegre. Tem lugar onde os moradores são vistos abrigados nos telhados das casas e  esperam resgate de barco ou jet ski.

Divulgação/Marinha do Brasil

LEVANTAMENTO

Segundo a prefeitura do município de Canoas, o terceiro mais populoso do Estado, 80 mil imóveis foram atingidos.

NÚMEROS

O maior desastre ambiental do Rio Grande do Sul já deixou 83 mortes confirmadas e 111 desaparecidos, de acordo com a Defesa Civil Estadual.

FEDERAL

O governo federal reconheceu calamidade pública para 336 municípios (2/3 do total) do Rio Grande do Sul no domingo, 5. Várias regiões gaúchas ainda têm pontos ilhados, estradas e pontes destruídas e moradores à espera de resgate. Há centenas de milhares de moradores sem luz e água.

RIO GUAÍBA

Em Porto Alegre, o Rio Guaíba atingiu no domingo, 5, a marca de 5,30 metros, mais de meio metro acima do recorde da cheia histórica de 1941 e 2,3 metros acima da cota de inundações.

Gilvan Rocha / Agência Brasil

INVASÃO

O alagamento tomou as ruas do centro histórico e a rodoviária, além de causar a suspensão da operação de quatro das seis estações de tratamento de água do Departamento Municipal de Água e Esgotos.

DESOLAÇÃO

Mesmo com a trégua da chuva, o Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) prevê “cheia duradoura, com estabilização dos níveis d’água elevados no Guaíba em torno de 5m a 5,50m durante mais de quatro dias”.

ESTRUTURA

O sistema de contenção de cheias, construído nos anos 1970, impede que a inundação tome outras regiões. São cerca de 68 quilômetros. Há um muro, na parte mais central, que tem aproximadamente 2,6 quilômetros de extensão.

“TRAVADA”

Como a água não entra, por causa do sistema de diques, a água também não sai. Por isso, há 23 casas de bombas espalhadas, que bombeiam a água de dentro pra fora, informou o Instituto de Pesquisas Hidráulicas.

VENTO

“O vento norte sopra até quarta-feira, 8, dando vazão às águas para a Lagoa dos Patos. O ingresso de vento sul com ar mais frio deve ocorrer na quinta, 9, mas o vento sul não deve ser muito forte”, projeta a MetSul.

REUTERS/Amanda Perobelli

LAGOA

A Lagoa dos Patos é a maior laguna da América do Sul, com 265 quilômetros de comprimento e superfície de 10 144 km². Lagunas são corpos de água salgada ou salobra separados do mar por estreitas formações rochosas ou bancos de areia.

RONDÔNIA

Diante da devastação causada pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul, o Governo de Rondônia enviou uma força-tarefa especializada para auxiliar nos trabalhos de resgate e assistência às vítimas.

EQUIPE

A força-tarefa, composta por 21 bombeiros militares especialistas em salvamento terrestre e aquático, dois médicos especialistas em urgência e emergência da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e dois cães farejadores treinados para missões de busca e salvamento.

Divulgação/Governo de Rondônia

AVIÃO

Além da equipe especializada, o Governo de Rondônia também colocou à disposição do Rio Grande do Sul uma aeronave modelo Caravan, quatro viaturas de salvamento e diversos materiais e equipamentos.

SOLIDARIEDADE

“Estamos fazendo tudo o que está ao nosso alcance para ajudar o Rio Grande do Sul. Nossa equipe está pronta para atuar em qualquer situação e ajudar a salvar vidas”, ressaltou o Governador de Rondônia.

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