Convidado pelo partido NOVO para disputar a prefeitura de Porto Velho na eleição de 2024, o advogado e empresário Ricardo Frota pode ser o candidato “outsider” entre os manjados nomes da política rondoniense que já estão de olho na sucessão da cadeira de Hildon Chaves (UNIÃO).
Vale destacar que o atual prefeito da capital de Rondônia é um “outsider”, o que aponta uma tendência do eleitorado portovelhense em abraçar nomes fora do jogo político que apresente um perfil legalista e de gestão responsável.
É nesse espaço que Frota se encaixa, com 43 anos de idade e um histórico invejável na advocacia e empreendedorismo, ele se mostra decidido a colocar seu nome para apreciação de seus correligionários, sendo em seguida, levado até as urnas para escolha popular que decidirá o prefeito de Porto Velho a partir de 01 de janeiro de 2025.
“O único partido em que me filiei foi o PL, mas após esse convite do NOVO, percebi que havia chegado a hora de colocar em prática as minhas crenças em relação à gestão pública, que se baseia fundamentalmente na responsabilidade. Tenho muito a compartilhar com a sociedade de Porto Velho, que já mostrou sua preferência por candidatos que não tem a política como profissão, mas sim, como um chamado de vida”, afirmou Ricardo Frota.
Defensor da pauta liberal na gestão pública, Ricardo Frota é um entusiasta das parcerias público-privadas, e atua com a visão de cada vez mais aproximar o setor privado das questões mais importantes à sociedade, como por exemplo, saneamento, coleta de lixo, saúde, esporte, cultura e lazer.
“A pauta liberal garante ao cidadão a oportunidade de poder crescer de acordo com o seu empenho, o Estado tem como função deixar o setor privado cada vez mais próximo da população, para que cada vez as pessoas se tornem independentes, pensantes e membros de uma sociedade que efetivamente evolua, essa é a visão que eu tenho para o futuro de Porto Velho”, finalizou Ricardo Frota.
Entre as bandeiras levantadas por Ricardo Frota que se alinha à ideologia do partido NOVO estão o conservadorismo fiscal, o fortalecimento da empresa privada, o ensino educacional técnico e o combate a censura social ou política.