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FICOU NO PAPEL – Governo Ivo Cassol poderia assegurar 100% de saneamento básico para Porto Velho

A não realização do projeto de saneamento básico é vista como um grave fracasso da gestão Cassol, que desperdiçou uma oportunidade crucial de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de Porto Velho
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Uma sombra de descaso paira sobre a gestão do ex-governador Ivo Cassol em relação ao saneamento básico da capital, Porto Velho. Revelações recentes apontam para uma dívida não cumprida, que poderia ter assegurado 100% de água e esgoto para a população da cidade.

O ex-prefeito Roberto Sobrinho, do Partido dos Trabalhadores (PT), trouxe à tona informações preocupantes sobre o destino de recursos substanciais destinados ao saneamento básico da capital. Cerca de R$ 900 milhões de reais, disponibilizados pelo Governo Federal através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) durante os mandatos do governo Lula, deveriam ter sido investidos na melhoria dos serviços de água e esgoto em Porto Velho.

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No entanto, Sobrinho revelou que a execução do projeto foi comprometida por divergências políticas e, segundo ele, pela dificuldade do governo Cassol em elaborar e implementar o plano de saneamento. O ex-prefeito ressaltou que concordou com o envio dos recursos para o governo estadual na expectativa de que isso beneficiasse a Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd) e, consequentemente, garantisse serviços essenciais para a população.

A não realização do projeto de saneamento básico é vista como um grave fracasso da gestão Cassol, que desperdiçou uma oportunidade crucial de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de Porto Velho. Enquanto isso, os problemas relacionados à falta de acesso a água potável e saneamento adequado persistem, impactando negativamente a saúde e o bem-estar da população.

A história revela uma triste realidade em que os interesses políticos parecem ter prevalecido sobre o bem-estar da comunidade. O legado deixado pela administração Cassol é marcado pela promessa não cumprida de garantir saneamento básico para todos, deixando uma profunda sensação de frustração e abandono entre os porto-velhenses.

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