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ICMS do combustível em Rondônia precisa reduzir urgente aponta vereadora Ada Dantas

Dentro do seu contexto local, a vereadora acredita que a prefeitura de Porto Velho  já deveria ter decretado estado de emergência, já que se indicia o racionamento de produtos diversos, além da redução dos serviços de segurança pública e atendimento de saúde.

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Com a cidade de Porto Velho vivenciando uma realidade sem registros semelhantes no país, a vereadora da capital, Ada Dantas (PMN), se manifestou em relação às medidas que podem ser tomadas para resolver o problema do alto preço dos combustíveis no estado, fator que gera sofrimento direto à comunidade rondoniense.

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De acordo com a vereadora, o estado deveria aprovar com urgência um projeto de lei que reduza o valor do ICMS taxado na comercialização do combustível. Caso contrário, cidades inteiras, como Machadinho do Oeste, Cujubim, entre outras localidades rondonienses continuarão perecendo com suas termoelétricas e a sociedade penando com o alto preço do combustível nos postos de gasolina.

“Lamento que alguns municípios estejam agonizando com falta de energia e daqui há pouco vai faltar alimentação. Isso é um caos! É inadmissível que o povo tenha que se manifestar, penalizar-se, ferir seus próprios direitos para ser ouvidos. O que falta para nossos governantes é vergonha!” Desabafou a vereadora Ada Dantas Boabaid.

Dentro do seu contexto local, a vereadora acredita que a prefeitura de Porto Velho  já deveria ter decretado estado de emergência, já que se indicia o racionamento de produtos diversos, além da redução dos serviços de segurança pública e atendimento de saúde.

“É necessário que a Prefeitura de Porto Velho decrete estado de emergência, pois a qualquer momento poderemos estar enfrentando um colapso, com a falta de atendimento por parte do SAMU, falta de alimentos em supermercados e segurança. Esse alerta serve para nós mesmos podermos nos organizar com estoque de alimentos.” Ressaltou Ada Dantas.

Até o momento, o movimento dos caminhoneiros que fechou as estradas brasileiras, continua firme e não aceitou o acordo oferecido pelo presidente Michel Temer.

Fonte: Assessoria

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