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INSUFICIENTE – Deputado de Bolsonaro em RO foi considerado um dos piores secretários da gestão Hildon Chaves

Coube ao Coronel a gestão da pasta executiva responsável pelos serviços de manutenção básica e cuidados na infraestrutura da capital, que sofre como uma das piores cidades em condições sanitárias e urbanísticas do país. 

Eleito com 28.344 votos para uma das oito cadeiras do estado de Rondônia na Câmara dos Deputados, o Coronel da reserva do Exército Brasileiro, João Chrisóstomo Moura, foi um dos 52 deputados federais eleitos em todo o país arrastados pela “Onda Bolsonaro” para o Congresso a partir 2019.

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Nome relativamente novo, João Chrisóstomo surgiu no meio político rondoniense puxado pelo prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves (PSDB), que o empossou em outubro do ano passado titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura, Urbanismo e Serviços Básicos – SEMISB. Na época, ele chegou a afirmar que seria um “soldado do prefeito”.

Coube ao Coronel a gestão da pasta executiva responsável pelos serviços de manutenção básica e cuidados na infraestrutura da capital, que sofre como uma das piores cidades em condições sanitárias e urbanísticas do país.

O fato é que o Coronel não rendeu e pouco meses depois sofreu pressão de todos os lados, o ponto final foi a acusação de que ele teria ordenado a colocação de asfalto em camionetes da prefeitura e despejado o material na lama, João Chrisóstomo acabou pedindo para sair antes que sofresse exoneração.

Meses depois, ingressou no PSL e se tornou um dos principais articuladores da legenda no Estado. Agora resta saber como será seu desempenho ocupando uma das oito cadeiras de Rondônia no Congresso, já que na sua primeira avaliação à frente de um cargo público sua avaliação foi negativa.

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