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Ismael Crispin pede fim a cobrança de ICMS em armas de fogo para agentes de segurança pública

De autoria do deputado estadual Ismael Crispin (PSB) a Assembleia Legislativa, vai apreciar, Projeto de Lei Ordinária (PLO) que estabelece a isenção do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), na aquisição de armas de fogo pelos servidores públicos integrantes dos órgãos de segurança pública indicados no artigo 143 da constituição do Estado ... Leia mais

De autoria do deputado estadual Ismael Crispin (PSB) a Assembleia Legislativa, vai apreciar, Projeto de Lei Ordinária (PLO) que estabelece a isenção do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), na aquisição de armas de fogo pelos servidores públicos integrantes dos órgãos de segurança pública indicados no artigo 143 da constituição do Estado de Rondônia.

De acordo com o projeto, a isenção estabelecida limita-se a aquisição de uma arma de fogo a cada dois anos.

A justificativa parlamentar destaca que os profissionais da segurança pública, têm como instrumento de trabalho a arma de fogo, um dos dez produtos com maior carga tributária do país, chegando a mais de 70% sobre o valor do produto.

“Essa carga atinge diretamente esses profissionais, quer seja nas armas públicas, ou nas armas particulares utilizadas para deslocamento para ir e voltar do serviço”, frisou.

Segundo ainda Crispin, outras categorias profissionais têm o reconhecimento por parte do Estado da isenção do imposto para seu instrumento de trabalho, como ocorre com os taxistas, que podem adquirir veículos com impostos reduzidos.

O parlamentar relata que o Governo Federal e Estadual justifica a alta incidência de impostos sobre as armas de fogo, devido a sua atuação direta na violência e criminalidade nas cidades. No entanto, a arma utilizada para cometer delitos, na maioria das vezes, é adquirida no mercado informal, onde a administração tributária não consegue chegar, e a presente isenção é para agentes atuantes na segurança pública estadual.

“ Importante salientar que, tal propositura já é Lei em diversos Estados, como no Rio de Janeiro. É no mínimo razoável que se crie incentivo para a categoria que as utilizam de maneira formal, muitas das vezes para se proteger dos ataques a eles propositalmente fora do horário de trabalho, momento em que estão mais vulneráveis”, defendeu.

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