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Porto Velho avança na proposta de oferecer turismo de excelência com envolvimento comunitário

Confira as notas do dia, por Cícero Moura.
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Divulgação LARGADA

Com o objetivo de avançar no plano de ação de desenvolvimento do Turismo Comunitário no baixo Madeira, foi realizada a primeira comitiva de 2024 para a Reserva Extrativista Lago do Cuniã.

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PARCERIAS

O projeto é parte fundamental para o desenvolvimento do turismo em Porto Velho, tendo à frente Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e a Fundação Universidade Federal de Rondônia.

JÁ EXISTE

A Semdestur possui a campanha turística “O Melhor de PVH – Terra de Bravos Pioneiros”, que conta com quatro rotas e 17 circuitos turísticos.

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REFORÇO

A Reserva Extrativista do Lago do Cuniã será mais um atrativo turístico de Porto Velho, pela preservação de sua rica fauna e flora, além de tradições, gastronomia e receptividade da comunidade do baixo Madeira.

DINÂMICA

Na missão já em funcionamento, docentes e alunos da Unir deram continuidade ao estudo de capacidade de carga, que avalia o fluxo adequado de turistas nos núcleos comunitários na Resex Lago do Cuniã.

EMPREENDIMENTOS

O Sebrae Rondônia esteve nessa etapa como peça importante para catalisar informações e necessidades para impulsionar o empreendedorismo local.

INSTITUTO

Já o ICMBio participa dando todo suporte logístico e técnico para a ação, que contou com uma reunião com moradores e integrantes do Projeto Juventude Extrativista Lago do Cuniã, na Escola Municipal Francisco Braga.

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DISCUSSÕES

A dinâmica com os moradores possibilita a atualização dos cronogramas das ações realizadas e levantamento de demandas das comunidades.

ANÁLISE

Técnicas da Semdestur avaliaram novas ofertas turísticas para o processo de formatação ao receptivo turístico comunitário, levando em consideração que, no período de inverno amazônico, os rios estão cheios.

TÍMIDO

Durante o inverno amazônico, o avistamento de animais é mais limitado, mas não compromete o encantamento proporcionado pela natureza rica e pela condução feita pelos moradores locais.

PRESERVAÇÃO

Todo o cuidado com a biodiversidade da reserva é levado em consideração na prática do turismo de base comunitária, que será implantada aos poucos, respeitando e valorizando, também, a comunidade beradeira.

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EXPECTATIVA

A previsão é de que em um futuro próximo, turistas do Brasil e do mundo poderão conhecer uma Floresta Amazônica real, intocada, cheia de mistérios e de belezas exuberantes.

CONHECIMENTO

A missão que estuda o turismo de base comunitária encontra nos moradores, seus verdadeiros guias. Durante a missão, em passagem pelo Núcleo Araçá, o grupo técnico teve a experiência com os frutos da Amazônia.

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AÇAÍ

No caso do açaí, teve demonstração desde a extração dos cachos, o processo de debulhar, até as fases de higienização, e fase final de processamento do produto para embalagem e venda.

MAIS

Os núcleos Silva Lopes e Neves também foram visitados, tendo como destaques as trilhas ecológicas que os conectam.

ENTENDIMENTO

Para a secretária da Semdestur, Glayce Bezerra, o turismo de base comunitária é construído em conjunto entre instituições e comunidades, o que é fundamental para um processo assertivo de desenvolvimento econômico ao baixo Madeira.

CONSTRANGIMENTO

A 12ª Câmara de Direito Público do TJ/SP manteve decisão da 2ª vara Cível de São Sebastião/SP, que condenou o Estado de São Paulo a indenizar mulher pela divulgação de imagens do corpo carbonizado do pai dela, que estava no  Instituto Médico Legal (IML) após acidente de trânsito.

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SIMBÓLICO

O valor da reparação, por danos morais, foi fixado em R$ 20 mil. Nos autos, a mulher afirma que seu pai faleceu em acidente de trânsito tendo o corpo todo carbonizado.

EXPOSIÇÃO

A mulher destaca  que, logo após o fato houve divulgação em redes sociais de imagens do cadáver de seu pai que se encontrava no IML.

PEDIDO

Ela  requereu indenização de cem salários mínimos, alegando  a gravidade da ofensa à sensibilidade e sentimentos da família. Em 1º grau o juiz acatou o pedido e fixou a indenização por danos morais em R$ 20 mil.

ZELO

Em recurso, o desembargador Edson Ferreira, constatou que a circulação nas redes sociais demonstra que as fotos foram tiradas enquanto o corpo estava sob a custódia estatal, gerando responsabilidade objetiva.

SENTENÇA

“É absolutamente chocante e suscetível de ferir a sensibilidade de qualquer pessoa a imagem de um corpo humano consumido pelo fogo, e mais intensamente a dos familiares, que por muito tempo a conservação na memória, revivendo a dor da perda trágica do ente querido.”

DEFINIDO

Nesse sentido, manteve a indenização em R$ 20 mil, visto ser inegável o dever de indenização do Estado pelo agravo causado à filha.

OPINIÃO

Olha, saiu barato o valor da indenização fixado pela Justiça. É inadmissível que qualquer pessoa tenha sua dor e sofrimento compartilhados de maneira nojenta e sem um mínimo de respeito.

OPINIÃO 2

Quando a Justiça entender que fatos como esse são um afronta sem limites no maior momento de dor e tristeza de uma pessoa, os valores de reparação serão bem mais significativos.

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OPINIÃO 3

Eu entendo que não há valor que repare um constrangimento público sem limites como é o caso das redes sociais, mas se a Justiça for implacável no bolso dos “sem noção” que se alimentam de situações vexatórias, teremos bem menos registros de idiotas constrangendo pessoas.

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