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RACHADO – Após “papelão” de vice-governador, PSL não terá vida tranquila em RO

Esse fato mostrou que o Coronel e seu grupo direto não terão vida fácil dentro da legenda.

Mesmo sendo uma legenda antiga, o PSL passou por uma intensa reformulação com a chegada do presidente eleito Jair Bolsonaro, em diversos estados da nação onde não tinha qualquer representatividade política a sigla passou a ter imensa importância a partir de 2019.

Esse é o caso do estado de Rondônia, onde o até então nanico PSL elegeu o governador, além de deputado federal e estadual, um feito conseguido único e exclusivamente pela onda Bolsonaro. Porém, a potencialização rápida do PSL em Rondônia já começou a mostrar as brigas internas e um possível racha.

Na cidade de Rolim de Moura, zona da Mata de Rondônia, o vice-Governador eleito, José Jodan, em nome do governador eleito Marcos Rocha, tentou sufocar a candidatura própria do partido para o pleito municipal extraordinário, que acontece na cidade neste mês. De acordo com Jodan, a ordem maior do partido era de que não seria lançado nenhum candidato.

Porém, o futuro vice-chefe do executivo rondoniense acabou sendo vaiada dentro da convenção do PSL e teve de sair para não passar mais vexame. Ao final, os presentes assinaram um documento se comprometendo a apoiar uma candidatura da legenda em Rolim de Moura.

Esse fato mostrou que o Coronel e seu grupo direto não terão vida fácil dentro da legenda.

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