Samuel Costa, candidato à prefeitura de Porto Velho (REDE/PSOL), lançou uma proposta inovadora para a cidade: a introdução do Gás Natural Veicular (GNV) como alternativa aos combustíveis atualmente utilizados, como gasolina, etanol e diesel. Segundo Costa, o GNV pode oferecer não apenas uma economia significativa para os motoristas, mas também se destaca por ser um combustível menos poluente, alinhando-se a uma visão de sustentabilidade para o município.
O GNV tem ganhado popularidade em diversas partes do Brasil e do mundo por suas vantagens econômicas e ambientais. Em comparação com a gasolina e o diesel, o GNV gera uma combustão mais limpa, emitindo menos gases poluentes, como o dióxido de carbono (CO₂), além de ser consideravelmente mais barato. Para uma cidade como Porto Velho, que atualmente depende de combustíveis fósseis tradicionais, essa mudança representaria um alívio tanto para o bolso dos cidadãos quanto para o meio ambiente.
Samuel Costa reforça que, em tempos de crescente preocupação com a crise climática e a necessidade de buscar alternativas sustentáveis, o uso do GNV é uma solução viável e benéfica. “É preciso oferecer opções que não só economizem para o consumidor, mas que também diminuam o impacto ambiental das nossas atividades diárias”, afirma o candidato a prefeito.
Para viabilizar essa transição, Samuel Costa destacou a importância de uma parceria com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Segundo ele, essa cooperação é essencial para garantir que o projeto seja tecnicamente viável e que sejam desenvolvidas soluções eficientes para a implementação do GNV em Porto Velho.
A ANP, responsável pela regulamentação e fiscalização da produção e comercialização de combustíveis no Brasil, pode atuar no sentido de garantir a infraestrutura necessária para o uso do GNV, como a construção de postos de abastecimento e a adaptação da frota veicular da cidade. Além disso, a agência pode orientar sobre incentivos e subsídios que estimulem a adoção do gás natural pelos consumidores e transportadoras locais.
Atualmente, os veículos em Porto Velho utilizam principalmente gasolina, etanol e diesel, todos combustíveis que têm maior impacto ambiental em comparação ao GNV. A introdução do GNV seria uma oportunidade de diversificar a matriz energética da cidade, promovendo uma economia mais limpa e sustentável.
A proposta de Samuel Costa, que visa à prefeitura de Porto Velho, é vista como um avanço em direção ao desenvolvimento econômico e ambiental da cidade. Se concretizada, poderá servir de exemplo para outras cidades da região Norte que enfrentam desafios semelhantes quanto à oferta de combustíveis mais eficientes e ecologicamente corretos.
O candidato a prefeito se mostrou otimista quanto à aceitação da ideia e reforçou que o foco é beneficiar a população da capital rondoniense. “Estamos buscando soluções que tragam mais qualidade de vida para o povo de Porto Velho, oferecendo um combustível mais barato e menos agressivo ao meio ambiente”, concluiu Samuel Costa.