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Shopping diz que prefeito Léo Moraes põe segurança em risco ao priorizar likes em redes sociais

Confira as notas do dia, por Cícero Moura.

Por

Redação

MEDIDA

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O prefeito Léo Moraes gravou um vídeo com uma montagem onde ele joga uma placa de sinalização para o alto. Léo diz  que acabou a proibição de estacionar no entorno do shopping.

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O Prefeito considera a sinalização em uma das saídas do  Centro de Compras, uma atitude arbitrária, sem justificativa legal, que só serve para prejudicar a população.

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Léo Moraes afirmou que muita gente acabou sendo proibida de estacionar onde não havia impedimento legal. Além disso, ele destacou que dezenas de motoristas foram multados injustamente.

Foto: Via Instagram

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Em uma única frase, o prefeito afirmou : “ ou a pessoa pagava para estacionar no shopping ou corria o risco de ser multada.”

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Léo Moraes relembrou que  enquanto deputado já havia denunciado o problema e afirmou que não há  previsão de multa para quem estacionar naquela área. Agora, na condição de prefeito vai organizar o trânsito no local.

OUTRO LADO

A direção do shopping informou em nota que em tempos de redes sociais, governar parece ter se tornado uma questão de likes e engajamento.

LACRAÇÃO

Medidas que deveriam ser fruto de estudos técnicos aprofundados acabam surgindo como vídeos engajadores para redes sociais, mas nem sempre bem planejadas para a realidade da cidade.

RECEIO

As mudanças no trânsito no entorno do Porto Velho Shopping geram preocupação pela falta de planejamento técnico.

RISCO

O fluxo intenso, de cerca de 200 mil veículos por mês na área, exige soluções eficazes, e a simples retirada de placas sem estudo prévio pode agravar a desordem e comprometer a segurança.

ESCOAMENTO

A via de saída de emergência do shopping, a Rua Helena Gomes, que liga o shopping a avenida Rio Madeira, é o acesso de caminhões de Bombeiros e ambulâncias. Uma rota que não pode ter obstruções em situações críticas, pois poderia  gerar transtornos em emergências.

SEGURANÇA

Outro problema é a segurança pública também é um ponto crítico. A região do entorno possui alto registros furtos frequentes em veículos, e mudanças na circulação podem dificultar a fiscalização. Não seria o caso de consultar órgãos de segurança?

CAMINHO CORRETO

A Prefeitura deveria ouvir órgãos competentes antes de grandes mudanças, levantar estatísticas, fazer estudos técnicos.

ENTIDADES

A contribuição de órgãos como Ministério Público, Corpo de Bombeiros, SAMU, Sesdec, Detran-RO e especialistas em mobilidade urbana precisam ser levados em consideração.

PLANEJAMENTO

Se aprimorar é necessário, apenas com planejamento técnico adequado será possível melhorar a mobilidade urbana de forma segura.

OPINIÃO

Discordo da afirmação do prefeito de que muita gente foi multada injustamente. Quem estaciona onde há placa de proibido, comete uma infração e sabe das consequências.

OPINIÃO 2

Agora se a sinalização está onde não devia, aí é outra história. Mesmo assim, isso não abona o ato negligente de quem não obedeceu a placa indicativa.

DE NOVO

Mais uma vez gestores da nova administração se engalfinharam com vereadores. Agora, um servidor da Secretaria Municipal de Assistência Social e da Família (SEMASF) registrou um boletim de ocorrência contra a vereadora Ellis Regina ( União Brasil ).

ABUSO

Segundo a denúncia, o servidor, que ocupa o cargo de gerente de acolhimento institucional, teria  sido alvo de comportamento arbitrário e perseguição por parte da parlamentar durante  reunião na Semasf.

RITO

A reunião teria sido convocada por Ellis Regina e realizada a portas fechadas, sem agendamento prévio, o que, segundo o servidor, fugiria ao protocolo comum da administração municipal.

ADEQUAÇÃO

A vereadora teria exigido que o funcionário mudasse sua postura profissional para se alinhar com demandas sindicais. Ainda conforme o boletim de ocorrência, a parlamentar teria afirmado que recebera denúncias de assédio moral contra o servidor e, sem apresentar provas, teria o acusado diretamente da prática.

AMEÇA

A vítima relatou que se sentiu ameaçada por Ellis Regina, que teria deixado claro que usaria sua influência para prejudicá-lo caso não se adequasse às suas exigências.

AUTORIDADE

Além da denúncia de constrangimento e ameaça, o documento policial também aponta que a vereadora teria impedido a presença de testemunhas durante a reunião e reforçado seu controle sobre decisões administrativas da Semasf.

ENTENDIMENTO

O servidor classificou o episódio como assédio moral e perseguição política, registrando as queixas sob os artigos 138 (calúnia) e 139 (difamação) do Código Penal.

MAIS DUAS

Outro boletim de ocorrência relacionado ao caso foi registrado por outras duas servidoras, que também declararam terem sido alvos de intimidações e constrangimentos por parte da vereadora.

OUTRO LADO

A vereadora Ellis Regina não atendeu as ligações da coluna.

FRASE

“Trabalhe em silêncio, deixe que o sucesso faça barulho.”

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