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CAPITAL – Grupo Marquise viola ética empresarial, diz ChatGPT

A Inteligência Artificial associou a empresa à corrupção

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Um texto produzido pelo ChatGPT apontou que a empresa Marquise comete violação dos princípios éticos empresariais. O grupo Marquise é o responsável pelo serviço de coleta e descarte de lixo em Porto Velho (RO) desde os anos 90, e está prestes a firmar outro contrato por mais vinte anos e que movimentará aproximadamente R$ 2 bilhões em recursos públicos.

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O ChatGPT é um assistente virtual dotado de inteligência artificial capaz de produzir textos complexos com informações coletadas em uma rede de dados conectada à internet e vem sendo utilizado por milhares de pessoas ao redor do planeta.

O ChatGPT funciona igual uma conversa através de mensagem de texto

De acordo com o ChatGPT “A Empresa Marquise, com uma história de sucesso e relevância em seu segmento, foi abalada por escândalos de corrupção que vieram à tona. O envolvimento em esquemas ilícitos, como pagamento de propinas, superfaturamento de contratos e conluio com agentes públicos, manchou a reputação da empresa”.

Ainda segundo as informações repassadas pelos dados do ChatGPT, “A corrupção na Empresa Marquise teve consequências graves para a sociedade, como a má qualidade dos serviços prestados e a falta de transparência nas relações comerciais”.

Por fim, a inteligência artificial concluiu que, “A corrupção na Empresa Marquise representa uma séria violação dos princípios éticos e dos valores empresariais. É preciso reconhecer a gravidade dessas práticas e tomar medidas efetivas para combatê-las, tanto no âmbito interno da empresa quanto em sua relação com a sociedade”.

Em decorrência do serviço em Porto Velho a Marquise já foi acusada de ter recebido um valor de R$ 1.641.917,37 (um milhão, seiscentos e quarenta e um mil, novecentos e dezessete reais e trinta e sete centavos) por serviços que nunca realizou.

Marquise já foi condenada por permitir trabalho infantil no lixão de Porto Velho

A empresa também foi condenada pela 1ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho – TST a pagar indenização de R$ 1 milhão após ser constatada a permissividade da empresa ao trabalho de crianças dentro da área do lixão da Vila Princesa.

A Marquise também enfrentou sérias denúncias de participação de esquema de desvio de dinheiro público na região Nordeste.

Mesmo assim, a capital rondoniense permanece “amarrada” ao poder financeiro da Marquise, que praticamente controla o serviço do lixo na capital rondoniense.

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