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SAÚDE EM COLAPSO – Depois de oxigênio, possível falta de “kit intubação” já preocupa autoridades em Rondônia

Em alguns estados do país existem previsão de que não haverá essas medicações em um período de 20 dias a contar dessa quinta-feira (18).

Tendo como vice-presidente o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, a Frente Nacional dos Prefeitos – FNP, encaminhou ao presidente Bolsonaro e ao Ministério da Saúde, um ofício pedindo providências imediatas para resolver a escassez de oxigênio envasado e medicamentos para sedação de pacientes intubados.

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De acordo com a FNP as cidades do Norte e Nordeste brasileiro são os que mais apresentam necessidade da reposição desses insumos hospitalares.

“Não é razoável que pessoas, cidadãos brasileiros, sejam levados à desesperadora morte por ‘afogamento’ no seco, ou que sejam amarrados e mantenham a consciência durante o delicado e doloroso processo de intubação e depois na sua longa permanência”, escreve a FNP em sua nota.

A possibilidade da falta de oxigênio em Rondônia foi motivo de uma mobilização no Senado, através do Senador do Amapá, Randolfe Rodrigues, para que o Ministério da Saúde abrisse todos os dados sobre a quantidade de oxigênio armazenada no Estado.

Com o numero de internados que precisam passar pelo processo de intubação em Porto Velho e outros municípios do estado, outro medo surgiu, a possível falta do chamado “kit intubação”, que trata-se de medicamento sedativo.

Em alguns estados do país existem previsão de que não haverá essas medicações em um período de 20 dias a contar dessa quinta-feira (18).

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