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Associados denunciam junta investigativa da ASTIR por forjar provas e torturar psicologicamente colaboradores

O Jornal Eletrônico JH Noticias, recebeu denúncia de associados da Associação Tiradentes de Policiais e Bombeiros Militares do Estado de Rondônia -ASTIR...

O Jornal Eletrônico JH Noticias, recebeu denúncia de associados da Associação Tiradentes de Policiais e Bombeiros Militares do Estado de Rondônia -ASTIR, contra a junta investigativa que desviou e direcionou seus trabalhos ao ex-diretor e a um grupo de ex-colaboradores, forjando provas, flagrantes, e torturando psicologicamente colaboradores, com a intenção de ocultar as verdadeiras e reais denúncias feitas contra o atual diretor executivo e o diretor financeiro da ASTIR.

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CONFIRA A NOTA:

Caros leitores, recebemos informações que está havendo uma intervenção por denúncias de ilícitos junto à diretoria eleita para o período 2020/2024, tendo sido designados em assembleia, alguns associados para direção da empresa e outros para investigação, e o que se tornou na verdade foi um verdadeiro caça às bruxas ao ex-diretor AMC, que já comprovou inúmeras vezes sua idoneidade em toda sua gestão, o que está acontecendo é um jogo de compadre, onde aliados aparecem como falso-acusadores, a junta investigativa desviou e direcionou seus trabalhos ao ex-diretor e a um grupo de ex-colaboradores, forjando provas, até forjando flagrantes, e torturando psicologicamente colaboradores, com a intenção de ocultar as verdadeiras e reais denúncias feitas e desviar o foco junto aos seus associados, dos verdadeiros responsáveis que são o diretor executivo e o diretor financeiro, o que prova essa acusação de faz de conta.

São três ações incoerentes tomadas pela junta investigativa, que se mostra justa, idônea e imparcial nas redes sociais e jornais eletrônico: a primeira são as outras dezenas de provas apresentadas contra o ex-diretor financeiro, que inclusive chegou a renunciar seu mandato após a denúncia de um ex-colaborador, após esta denúncia, vários outros colaboradores passaram a ser alvo do ex-diretor financeiro denunciado, que se manteve influente dentro da associação, após o falecimento do então diretor executivo, com evidente acordo de colaboração com o atual diretor financeiro, mantendo o direcionamento e as perseguições mesmo após os desligamentos dos ex-colaboradores, sendo hoje acusados injustamente pela junta investigativa, de vários crimes que na verdade só podem ter sido cometidos por quem tinha o poder de efetuar os pagamentos, ou seja, pelos responsáveis da empresa, os Srs. diretor executivo (falecido) e o diretor financeiro (renunciante).

A segunda ação incoerente foi a ausência de punição para as ações ilícitas cometidas por algumas colaboradoras do financeiro denunciado, que pelo tempo despendido, pode-se considerar um perdão ou até mesmo conivência da empresa, pois, ainda se encontram trabalhando na empresa, desempenhando funções de relevância importância, sendo de extrema confiança dos atuais diretores, mesmo tendo sido flagradas em vídeo, carregando em bolsas pessoais, documentos importantes da empresa no momento da intervenção do setor, entre esses documentos, dezenas de recibos de valores em espécie, alguns sem identificação, outros sem preenchimento e muitos sequer sem assinatura, nos importes que variavam entre 500,00 e 7.000,00, e a terceira ação incoerente é exatamente ocultar essas ações de algumas colaboradores do financeiro denunciado, junto a DRACO, o envolvimento pessoal direto com alguns membros dessa junta, podem ter influência nessas tomadas de decisão.

Segundo informações, todas as irregularidades cometidas, inclusive dos dias atuais, serão devidamente encaminhadas a todos os órgãos competentes, que vai desde a desobediência da legislação trabalhista, com reais descumprimentos das leis, como deixar de fazer reajustes anuais, apropriação indébita de valores descontados dos colaboradores, sonegação de impostos no que se refere a pagamentos diretos por recibo, sem retenção nenhuma de impostos.