A partir desta semana, os visitantes do Museu do Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM), em Porto Velho, terão que pagar para acessar o espaço, que até então era gratuito. A mudança se deve à nova gestão do complexo, agora totalmente sob responsabilidade da empresa Amazon Fort.
Anteriormente, a Prefeitura de Porto Velho administrava o museu de forma temporária, após um acordo para a reabertura do complexo. Durante esse período, a prefeitura foi responsável pela organização das visitas públicas, pela segurança e pelo fornecimento de energia elétrica. Com o fim do prazo de três meses, a Amazon Fort assumiu a gestão completa do espaço e implementou a cobrança de uma taxa de entrada.
Os valores definidos para a visitação são:
- Público geral: R$ 30,00, acrescidos de uma taxa de R$ 3,00.
- Idosos, estudantes, professores, pessoas com deficiência (PCD’s) e militares: R$ 15,00, com uma taxa adicional de R$ 2,50, mediante apresentação de comprovação.
De acordo com a Amazon Fort, a cobrança visa garantir a manutenção do museu e a preservação do complexo histórico. A empresa promete utilizar os recursos arrecadados para aprimorar a experiência dos visitantes, oferecendo uma imersão mais rica na história da EFMM. A nova gestão também planeja implementar recepcionistas e monitores de turismo treinados, além de acessórios de identificação para os visitantes.
As visitas podem ser agendadas antecipadamente pelo Sympla, onde também estão disponíveis os horários de funcionamento. A inscrição pode ser realizada na hora, diretamente pelo Sympla, proporcionando maior flexibilidade aos visitantes.
A implementação da taxa de entrada reflete um esforço para preservar e melhorar o Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, um dos patrimônios históricos mais importantes de Porto Velho, garantindo que futuras gerações possam continuar a explorar e aprender sobre a rica história da região.
