Pegando carona na onda que nos últimos meses vem chamando atenção da população de diferentes capitais do país, o coronel Marcos Rocha (PSL), candidato ao governo de Rondônia faz questão de se apresentar como principal político aliado a Jair Bolsonaro (PSL), que está na corrida presidencial com Fernando Hadad (PT).
A “parceria” com o candidato a presidente é colocada em xeque, pois ambos candidatos apresentam diferenças ideológicas. Acontece que quando Rocha era secretário de Justiça (SEJUS), lutava na defesa dos direitos de apenado, sendo o principal, os direitos humanos, contrário à Bolssonaro, que defende aplicação de medidas rígidas para serem aplicadas a criminosos que matam, estupram, roubam e praticam difentes tipos de crimes a cidadãos de bem.
Como secretário de Justiça, Marcos Rocha saiu da pasta sem deixar saudade, principalmente para os agentes penitenciários, que em várias oportunidades denunciaram perseguição, abuso e falta de respeito em escalas de serviço.
Na últimos dias um grupo de agentes públicos da SEJUS se reuniu com o outro candidato, Expedito Junior(PSDB) e fechou parceria visando melhoria na classe,caso o candidato tucano seja vencedor no pleito do dia 28 de outubro.
Em 2017, o deputado estadual Léo Moraes, eleito deputado federal fez duras críticas à administração de Rocha frente a Secretaria de Justiça por perseguição a servidores e conclamou ao antigo governador Confúcio Moura (MDB), a demissão do secretário que não aconteceu.