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Índio que estuprou, matou e jogou corpo de criança de 5 anos no rio é encontrado morto em cela de unidade prisional; VEJA VÍDEO

O corpo de Edno Michiles estava na cela 5, tinha sinais de espancamento no rosto, nas costas, no peito e segundo as informações, ele estava amordaçado e com as mãos amarradas para trás.
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O indígena Edno Michiles, 20, que estuprou, matou e jogou no rio o corpo da menina Wemelly Santos, 5 anos, foi encontrado morto na manhã desta sexta-feira, 18, em uma cela da Unidade Prisional de Parintins.

O estupro e assassinato da criança aconteceram no último dia 14 na comunidade Betel, região da Serra da Valéria, zona rural de Parintins, município que fica distante 369 quilômetros de Manaus, capital do Amazonas.

RELEMBRE:

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CRUEL – Índio estupra criança, mata e amarra o corpo no fundo do rio

A morte do assassino e estuprador de criança foi confirmada pelo delegado titular da Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Parintins, Adilson Cunha, que esteve com a equipe de investigação no presídio parintinense.

O corpo de Edno Michiles estava na cela de número 5, tinha sinais de espancamento no rosto, nas costas, no peito e segundo as primeiras informações, ele estava amordaçado e com as mãos amarradas para trás.

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A morte do indígena teria provocado por enforcamento e quem primeiro encontrou o corpo foi o agente penitenciário que foi à carceragem do presídio no começo da manhã para fazer a contagem de presos.

Edno havia raptado a criança do quintal de sua casa, levou Wemelly para

O crime provocou comoção e revolta na população do município de Parintins e houve até mesmo manifestação pública na frente da Delegacia Interativa de Polícia no dia que o indígena chegou preso na sede do município.

No dia que os policiais civis e militares foram à comunidade Betel, na zona rural, para prender o assassino e estuprador da criança de 5 anos, ele já havia sido brutalmente espancado pelos moradores da referida localidade.

Sobre o assassinato de Edno em uma cela da Unidade Prisional de Parintins o delegado Adilson Cunha, informou que o caso vai ser investigado como homicídio e todos os suspeitos serão indiciados criminalmente.

Os presos que estavam na mesma cela do indígena foram levados para a Delegacia Interativa de Polícia para serem interrogados como suspeitos de participação na morte de Edno Michiles.

Para alguns policiais da DIP de Parintins os presos resolveram fazer “justiça com as próprias mãos” paga fazer o indígena pagar com a vida pela perversidade que fez com a criança de 5 anos na comunidade Betel.

( CLIQUE AQUI E VEJA OS VÍDEOS E FOTOS; CENAS FORTÍSSIMAS )

 

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